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18/01/2006
-
14h34
da Efe, em Lima
O ministro das Relações Exteriores do Peru, Oscar Maúrtua, recomendou nesta quarta-feira aos candidatos presidenciais peruanos evitar fazer comentários que gerem especulações entre os países vizinhos e os investidores estrangeiros.
Em entrevista à emissora Rádio Programas del Perú, Maúrtua disse que o governo deve preservar que o processo eleitoral de abril próximo seja limpo e transparente.
"O recomendável é não se envolver em temáticas que possam gerar este tipo de especulações que, às vezes, a imprensa reproduz e gera preocupações nos setores empresariais", disse o ministro.
Maúrtua respondeu desta maneira às recentes declarações do ministro das Relações Exteriores do Chile, Ignacio Walker, com relação à preocupação de seu país sobre as propostas do candidato nacionalista peruano Ollanta Humala de dificultar os investimentos privados do Chile no Peru.
Humala passou neste mês ao primeiro lugar das intenções de voto para presidente, mas Walker tentou acalmar os empresários de seu país ao ressaltar que ainda não ocorreu a eleição do sucessor de Alejandro Toledo.
As relações diplomáticas e comerciais com o Chile é um dos principais temas da agenda bilateral que alguns candidatos, como Humala, se encarregaram de ressaltar na campanha eleitoral.
O Peru tem ainda que resolver com esse país a delimitação marítima, assunto que o Chile considera resolvido em acordos prévios, e a extradição do ex-presidente Alberto Fujimori, que chegou ao território Chileno em novembro passado, quando pretendia retornar a Lima para participar das eleições gerais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no Peru
Ministro recomenda a candidatos peruanos evitar especulações
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O ministro das Relações Exteriores do Peru, Oscar Maúrtua, recomendou nesta quarta-feira aos candidatos presidenciais peruanos evitar fazer comentários que gerem especulações entre os países vizinhos e os investidores estrangeiros.
Em entrevista à emissora Rádio Programas del Perú, Maúrtua disse que o governo deve preservar que o processo eleitoral de abril próximo seja limpo e transparente.
"O recomendável é não se envolver em temáticas que possam gerar este tipo de especulações que, às vezes, a imprensa reproduz e gera preocupações nos setores empresariais", disse o ministro.
Maúrtua respondeu desta maneira às recentes declarações do ministro das Relações Exteriores do Chile, Ignacio Walker, com relação à preocupação de seu país sobre as propostas do candidato nacionalista peruano Ollanta Humala de dificultar os investimentos privados do Chile no Peru.
Humala passou neste mês ao primeiro lugar das intenções de voto para presidente, mas Walker tentou acalmar os empresários de seu país ao ressaltar que ainda não ocorreu a eleição do sucessor de Alejandro Toledo.
As relações diplomáticas e comerciais com o Chile é um dos principais temas da agenda bilateral que alguns candidatos, como Humala, se encarregaram de ressaltar na campanha eleitoral.
O Peru tem ainda que resolver com esse país a delimitação marítima, assunto que o Chile considera resolvido em acordos prévios, e a extradição do ex-presidente Alberto Fujimori, que chegou ao território Chileno em novembro passado, quando pretendia retornar a Lima para participar das eleições gerais.
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