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21/01/2006
-
06h40
da Efe
O Partido Trabalhista israelense advogará no pleito israelense de 28 de março pela devolução de Jerusalém Oriental aos palestinos, segundo uma proposta incluída em seu programa eleitoral.
Os dirigentes do partido incluíram em seu programa de governo a intenção de entregar aos palestinos os bairros árabes de Jerusalém dentro de um acordo de paz compreensivo.
"Jerusalém, e todos seus bairros judeus serão a capital eterna de Israel", diz o programa, de acordo com a edição eletrônica do jornal israelense Ha'aretz
Segundo Iuli Tamir, uma das dirigentes que participaram da elaboração do programa, "esta é uma forma de dizer que estamos dispostos a ceder os bairros árabes de Jerusalém para garantir a maioria judaica".
A tradicional postura oficial de Israel sobre Jerusalém é de que é sua capital eterna e indivisível, enquanto os palestinos reivindicam a parte oriental para criar ali a capital de seu futuro Estado.
Na parte leste de Jerusalém vivem mais de 200 mil palestinos, enquanto no oeste mais de 400 mil judeus.
Desde que a ocupou em 1967, Israel construiu numerosos bairros na parte leste. Atualmente, ali vivem 53% da população judia da cidade.
Estes bairros, assim como os lugares santos judeus, não seriam devolvidos, segundo o programa eleitoral dos trabalhistas.
De qualquer modo, esta é a primeira vez que um partido israelense de peso no Parlamento advoga abertamente pela partilha da cidade.
O programa eleitoral trabalhista também exortará ao congelamento imediato de todos os assentamentos e a evacuação de qualquer enclave judeu levantado na Cisjordânia desde 2001.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições em Israel
Partido Trabalhista declara intenção de entregar Jerusalém Oriental
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O Partido Trabalhista israelense advogará no pleito israelense de 28 de março pela devolução de Jerusalém Oriental aos palestinos, segundo uma proposta incluída em seu programa eleitoral.
Os dirigentes do partido incluíram em seu programa de governo a intenção de entregar aos palestinos os bairros árabes de Jerusalém dentro de um acordo de paz compreensivo.
"Jerusalém, e todos seus bairros judeus serão a capital eterna de Israel", diz o programa, de acordo com a edição eletrônica do jornal israelense Ha'aretz
Segundo Iuli Tamir, uma das dirigentes que participaram da elaboração do programa, "esta é uma forma de dizer que estamos dispostos a ceder os bairros árabes de Jerusalém para garantir a maioria judaica".
A tradicional postura oficial de Israel sobre Jerusalém é de que é sua capital eterna e indivisível, enquanto os palestinos reivindicam a parte oriental para criar ali a capital de seu futuro Estado.
Na parte leste de Jerusalém vivem mais de 200 mil palestinos, enquanto no oeste mais de 400 mil judeus.
Desde que a ocupou em 1967, Israel construiu numerosos bairros na parte leste. Atualmente, ali vivem 53% da população judia da cidade.
Estes bairros, assim como os lugares santos judeus, não seriam devolvidos, segundo o programa eleitoral dos trabalhistas.
De qualquer modo, esta é a primeira vez que um partido israelense de peso no Parlamento advoga abertamente pela partilha da cidade.
O programa eleitoral trabalhista também exortará ao congelamento imediato de todos os assentamentos e a evacuação de qualquer enclave judeu levantado na Cisjordânia desde 2001.
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