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22/01/2006
-
00h48
da Efe, em Quito
O Partido Sociedade Patriótica (PSP) anunciou neste sábado a candidatura à Presidência do Equador do ex-presidente Lucio Gutiérrez, que está preso desde 14 de outubro passado.
O anúncio foi feito durante uma convenção desse grupo, que é liderado por Gutiérrez da prisão, e que reúne mais de 500 militantes de várias províncias do país.
Pedro Almeida, secretário-geral do PSP, disse que Gutiérrez, um ex-coronel do Exército, chegará novamente à Presidência da República a partir da prisão onde está detido.
"O povo equatoriano exige que Lucio Gutiérrez vá da prisão ao poder", disse Almeida.
Gutiérrez governou o país por 27 meses até 20 de abril de 2005, quando em meio a crescentes protestos em Quito, o Congresso equatoriano o destituiu.
Gutiérrez se refugiou no Brasil, Estados Unidos, Peru e Colômbia, voltou ao Equador em 14 de outubro último para entregar-se às autoridades judiciais, que ordenaram sua detenção por uma acusação de atentar contra a segurança do Estado.
O ex-governante defendeu sua inocência e reivindicou à comunidade internacional que investigue seu caso, pois assegura que as acusações contra ele não têm base e que foram violadas suas garantias de cidadão e constitucionais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Lucio Gutiérrez
Partido anuncia candidatura de Lucio Gutiérrez à Presidência
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O Partido Sociedade Patriótica (PSP) anunciou neste sábado a candidatura à Presidência do Equador do ex-presidente Lucio Gutiérrez, que está preso desde 14 de outubro passado.
O anúncio foi feito durante uma convenção desse grupo, que é liderado por Gutiérrez da prisão, e que reúne mais de 500 militantes de várias províncias do país.
Pedro Almeida, secretário-geral do PSP, disse que Gutiérrez, um ex-coronel do Exército, chegará novamente à Presidência da República a partir da prisão onde está detido.
"O povo equatoriano exige que Lucio Gutiérrez vá da prisão ao poder", disse Almeida.
Gutiérrez governou o país por 27 meses até 20 de abril de 2005, quando em meio a crescentes protestos em Quito, o Congresso equatoriano o destituiu.
Gutiérrez se refugiou no Brasil, Estados Unidos, Peru e Colômbia, voltou ao Equador em 14 de outubro último para entregar-se às autoridades judiciais, que ordenaram sua detenção por uma acusação de atentar contra a segurança do Estado.
O ex-governante defendeu sua inocência e reivindicou à comunidade internacional que investigue seu caso, pois assegura que as acusações contra ele não têm base e que foram violadas suas garantias de cidadão e constitucionais.
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