Publicidade
Publicidade
23/01/2006
-
08h02
da Efe, em Havana
O líder cubano, Fidel Castro, ofereceu nesta segunda-feira cirurgias de vista gratuitas para 150 mil americanos pobres e perguntou se Washington autorizará os pacientes a viajarem à ilha.
"Oferecemos cirurgias para 150 mil americanos pobres, que não têm dinheiro para cuidar da vista", disse Fidel na televisão cubana, durante um programa no qual lançou duros ataques contra o governo do presidente americano, George W. Bush.
O presidente de Cuba ofereceu também o envio de um avião cubano para buscar os pacientes americanos na Flórida (EUA).
A oferta é "para aqueles cidadãos pobres dos EUA, de qualquer crença, de qualquer pensamento, de qualquer etnia, que precisarem vir a Cuba [para se operar]", disse.
"Pergunto se o governo dos EUA vai autorizá-los ou não a vir, não vão pagar nada, não vão enriquecer o governo de Castro", acrescentou, referindo-se à recente autorização concedida a Cuba pelo Departamento do Tesouro dos EUA para participar do Mundial de beisebol, em troca que sua receita seja destinada às vítimas do furacão Katrina.
Cuba ofereceu atendimento médico gratuito a mais de 175 mil pacientes de 22 países da América Latina, dentro da chamada "Operação Milagro" de atendimento oftalmológico, implementada com o apoio da Venezuela, seu principal parceiro e aliado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Fidel Castro
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Fidel oferece cirurgias gratuitas para 150 mil americanos pobres
Publicidade
O líder cubano, Fidel Castro, ofereceu nesta segunda-feira cirurgias de vista gratuitas para 150 mil americanos pobres e perguntou se Washington autorizará os pacientes a viajarem à ilha.
"Oferecemos cirurgias para 150 mil americanos pobres, que não têm dinheiro para cuidar da vista", disse Fidel na televisão cubana, durante um programa no qual lançou duros ataques contra o governo do presidente americano, George W. Bush.
O presidente de Cuba ofereceu também o envio de um avião cubano para buscar os pacientes americanos na Flórida (EUA).
A oferta é "para aqueles cidadãos pobres dos EUA, de qualquer crença, de qualquer pensamento, de qualquer etnia, que precisarem vir a Cuba [para se operar]", disse.
"Pergunto se o governo dos EUA vai autorizá-los ou não a vir, não vão pagar nada, não vão enriquecer o governo de Castro", acrescentou, referindo-se à recente autorização concedida a Cuba pelo Departamento do Tesouro dos EUA para participar do Mundial de beisebol, em troca que sua receita seja destinada às vítimas do furacão Katrina.
Cuba ofereceu atendimento médico gratuito a mais de 175 mil pacientes de 22 países da América Latina, dentro da chamada "Operação Milagro" de atendimento oftalmológico, implementada com o apoio da Venezuela, seu principal parceiro e aliado.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice