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23/01/2006
-
09h54
da Folha Online
O grupo extremista palestino Jihad Islâmico pediu hoje a seus partidários que boicotem as eleições parlamentares palestinas desta quarta-feira (25).
A organização-- que reivindicou a responsabilidade pelo atentado suicida acontecido em Tel Aviv na seman passada-- não concorre com nenhum candidato no pleito.
"Nós pedimos a nossos membros e apoiadores que não participem desta eleição de forma alguma", diz o grupo em um comunicado.
Não ficou claro se o apelo do Jihad Islâmico terá algum tipo de impacto no processo eleitoral-- no qual o Hamas deve obter um bom desempenho.
Neste domingo, Marwan Barghouti, líder do Fatah [maior partido palestino, ligado ao presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas], que está preso em Israel, defendeu a formação de um governo de coalizão.
Barghouti afirmou que uma coalizão seria "um governo de salvação nacional". Ele deu as declarações às redes de TV Al Jazeera e Al Arabiya, em sua primeira entrevista desde que foi condenado, em 2004.
Muitos membros do Fatah esperavam que os comentários de Barghouti dessem força ao partido na disputa eleitoral. No entanto, ele não demonstrou apoio aos candidatos de seu partido, preferindo fazer um apelo para que os palestinos participem da votação.
"Eu peço que as pessoas participem das eleições", afirmou ele, "devido ao respeito à nossa terra natal e aos princípios" e também para "fortalecer a resistência e as reformas internas, que devem melhorar a imagem palestina em todo o mundo."
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre o Jihad Islâmico
Leia o que já foi publicado sobre as eleições palestinas
Grupo extremista Jihad Islâmico prega boicote a eleições palestinas
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O grupo extremista palestino Jihad Islâmico pediu hoje a seus partidários que boicotem as eleições parlamentares palestinas desta quarta-feira (25).
A organização-- que reivindicou a responsabilidade pelo atentado suicida acontecido em Tel Aviv na seman passada-- não concorre com nenhum candidato no pleito.
"Nós pedimos a nossos membros e apoiadores que não participem desta eleição de forma alguma", diz o grupo em um comunicado.
Não ficou claro se o apelo do Jihad Islâmico terá algum tipo de impacto no processo eleitoral-- no qual o Hamas deve obter um bom desempenho.
Neste domingo, Marwan Barghouti, líder do Fatah [maior partido palestino, ligado ao presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas], que está preso em Israel, defendeu a formação de um governo de coalizão.
Barghouti afirmou que uma coalizão seria "um governo de salvação nacional". Ele deu as declarações às redes de TV Al Jazeera e Al Arabiya, em sua primeira entrevista desde que foi condenado, em 2004.
Muitos membros do Fatah esperavam que os comentários de Barghouti dessem força ao partido na disputa eleitoral. No entanto, ele não demonstrou apoio aos candidatos de seu partido, preferindo fazer um apelo para que os palestinos participem da votação.
"Eu peço que as pessoas participem das eleições", afirmou ele, "devido ao respeito à nossa terra natal e aos princípios" e também para "fortalecer a resistência e as reformas internas, que devem melhorar a imagem palestina em todo o mundo."
Com agências internacionais
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