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24/01/2006
-
22h05
da France Presse, em Miami
Uma organização de defesa dos direitos civis pediu nesta terça-feira à Justiça americana que retire as acusações contra um ex-professor universitário acusado de liderar o grupo extremista palestino Jihad Islâmico na América do Norte.
O professor Sami Al Arian, 47, foi acusado de 17 crimes e inocentado em dezembro das alegações mais graves, após um julgamento de seis meses do qual participaram mais de 80 testemunhas e em que foram revistas milhares de páginas de provas.
A União Americana de Liberdades Civis (Aclu) pediu à Justiça que retire as acusações pendentes contra Al Arian, alegando que continuar o julgamento "não faz sentido e seria visto como vingança".
Al Arian foi inocentado em oito acusações e o júri não chegou a uma decisão sobre as nove restantes, que incluem crimes de obstrução da Justiça, lavagem de dinheiro e violação das leis de imigração. Outros dois réus foram exonerados de todas as acusações.
"Tendo em vista que o júri inocentou o doutor Al Arian das acusações mais sérias, e após ter gasto, segundo a imprensa, milhões de dólares em um julgamento em que não houve convictos, a decisão de voltar a julgá-lo parece não ter sentido e ser vingativa", disse Howard Simon, diretor-executivo da Aclu na Flórida.
A Promotoria ainda não decidiu se prosseguirá com o julgamento.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acusações de terrorismo
ONG defende professor acusado de liderar grupo extremista nos EUA
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Uma organização de defesa dos direitos civis pediu nesta terça-feira à Justiça americana que retire as acusações contra um ex-professor universitário acusado de liderar o grupo extremista palestino Jihad Islâmico na América do Norte.
O professor Sami Al Arian, 47, foi acusado de 17 crimes e inocentado em dezembro das alegações mais graves, após um julgamento de seis meses do qual participaram mais de 80 testemunhas e em que foram revistas milhares de páginas de provas.
A União Americana de Liberdades Civis (Aclu) pediu à Justiça que retire as acusações pendentes contra Al Arian, alegando que continuar o julgamento "não faz sentido e seria visto como vingança".
Al Arian foi inocentado em oito acusações e o júri não chegou a uma decisão sobre as nove restantes, que incluem crimes de obstrução da Justiça, lavagem de dinheiro e violação das leis de imigração. Outros dois réus foram exonerados de todas as acusações.
"Tendo em vista que o júri inocentou o doutor Al Arian das acusações mais sérias, e após ter gasto, segundo a imprensa, milhões de dólares em um julgamento em que não houve convictos, a decisão de voltar a julgá-lo parece não ter sentido e ser vingativa", disse Howard Simon, diretor-executivo da Aclu na Flórida.
A Promotoria ainda não decidiu se prosseguirá com o julgamento.
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