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26/01/2006
-
06h02
da Efe
Um total de 26 supostos rebeldes maoístas morreram na terça-feira passada no centro do Nepal durante confrontos com as forças de segurança, informou nesta quinta-feira a cadeia estatal Rádio Nepal. O conflito aconteceu no distrito de Palpa.
Esta é a terceira vez que ocorre um enfrentamento destas características no Nepal desde que, no início de janeiro, a guerrilha maoísta pôs fim à trégua unilateral que mantinha há quatro meses.
No fim de semana passado, 16 rebeldes morreram no distrito de Makwanpur, cerca de 50 quilômetros ao sul de Katmandu, e duas semanas antes morreram 17 maoístas em confrontos em Syangja, cerca de 250 quilômetros ao oeste da capital nepalesa.
Os rebeldes maoístas ameaçaram interromper as eleições municipais de 8 de fevereiro, rechaçadas também pelos sete principais partidos da oposição por terem sido convocadas pelo regime autocrático do rei Gyanendra, que consideram ilegal.
A situação no Nepal piorou nas últimas semanas, em que aconteceram constantes enfrentamentos entre as forças de segurança e os maoístas, e mais de 100 líderes políticos foram detidos pelo governo de Gyanendra.
Em 1º de fevereiro do ano passado, o rei Gyanendra destituiu o governo legalmente constituído para assumir o poder absoluto e desde então governou o país com um gabinete nomeado diretamente por ele, que é considerado "inconstitucional" pela oposição.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Nepal
Confrontos deixam 26 rebeldes mortos no Nepal
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Um total de 26 supostos rebeldes maoístas morreram na terça-feira passada no centro do Nepal durante confrontos com as forças de segurança, informou nesta quinta-feira a cadeia estatal Rádio Nepal. O conflito aconteceu no distrito de Palpa.
Esta é a terceira vez que ocorre um enfrentamento destas características no Nepal desde que, no início de janeiro, a guerrilha maoísta pôs fim à trégua unilateral que mantinha há quatro meses.
No fim de semana passado, 16 rebeldes morreram no distrito de Makwanpur, cerca de 50 quilômetros ao sul de Katmandu, e duas semanas antes morreram 17 maoístas em confrontos em Syangja, cerca de 250 quilômetros ao oeste da capital nepalesa.
Os rebeldes maoístas ameaçaram interromper as eleições municipais de 8 de fevereiro, rechaçadas também pelos sete principais partidos da oposição por terem sido convocadas pelo regime autocrático do rei Gyanendra, que consideram ilegal.
A situação no Nepal piorou nas últimas semanas, em que aconteceram constantes enfrentamentos entre as forças de segurança e os maoístas, e mais de 100 líderes políticos foram detidos pelo governo de Gyanendra.
Em 1º de fevereiro do ano passado, o rei Gyanendra destituiu o governo legalmente constituído para assumir o poder absoluto e desde então governou o país com um gabinete nomeado diretamente por ele, que é considerado "inconstitucional" pela oposição.
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