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28/01/2006
-
22h15
da Efe, em Davos
O ministro de Relações Exteriores britânico, Jack Straw, manifestou hoje a possibilidade de o Reino Unido reduzir a presença de militares no Iraque depois que o país alcançar estabilidade e segurança.
Straw, que participa dos debates do Fórum Econômico Mundial que serão encerrados neste domingo em Davos, não apresentou nenhum número nem data para isso, mas disse esperar que a redução aconteça ao longo deste ano.
"As decisões serão tomadas província por província", disse o chefe da diplomacia britânica ao ser questionado por onde começaria a redução das tropas no Iraque, onde há 8.500 soldados do Reino Unido, que já teve quase 100 de seus militares mortos desde o início do conflito, em março de 2003.
Nesse mesmo debate participaram o presidente da Assembléia Nacional do Iraque, Hajim al-Hassani, e o vice-primeiro-ministro Ahmed Chalabi, que se referiram ao futuro de seu país e à presença das tropas estrangeiras.
O presidente da assembléia considerou que os militares americanos não deveriam abandonar seu país até que o governo de Bagdá tenha segurança interna e externa, lembrando que a fórmula decidida depende desse aspecto.
O ex-presidente americano Bill Clinton também se referiu à presença dos militares americanos no Iraque ao ser entrevistado pelo presidente do Fórum, Klaus Schwab, e considerou que seu país não deve abandonar o Iraque "de forma precipitada".
Clinton disse que se a presença militar obtiver bons resultados para a estabilidade e a segurança no Iraque, isso também beneficiará o Oriente Médio.
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Reino Unido pode reduzir presença militar no Iraque em 2006
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O ministro de Relações Exteriores britânico, Jack Straw, manifestou hoje a possibilidade de o Reino Unido reduzir a presença de militares no Iraque depois que o país alcançar estabilidade e segurança.
Straw, que participa dos debates do Fórum Econômico Mundial que serão encerrados neste domingo em Davos, não apresentou nenhum número nem data para isso, mas disse esperar que a redução aconteça ao longo deste ano.
"As decisões serão tomadas província por província", disse o chefe da diplomacia britânica ao ser questionado por onde começaria a redução das tropas no Iraque, onde há 8.500 soldados do Reino Unido, que já teve quase 100 de seus militares mortos desde o início do conflito, em março de 2003.
Nesse mesmo debate participaram o presidente da Assembléia Nacional do Iraque, Hajim al-Hassani, e o vice-primeiro-ministro Ahmed Chalabi, que se referiram ao futuro de seu país e à presença das tropas estrangeiras.
O presidente da assembléia considerou que os militares americanos não deveriam abandonar seu país até que o governo de Bagdá tenha segurança interna e externa, lembrando que a fórmula decidida depende desse aspecto.
O ex-presidente americano Bill Clinton também se referiu à presença dos militares americanos no Iraque ao ser entrevistado pelo presidente do Fórum, Klaus Schwab, e considerou que seu país não deve abandonar o Iraque "de forma precipitada".
Clinton disse que se a presença militar obtiver bons resultados para a estabilidade e a segurança no Iraque, isso também beneficiará o Oriente Médio.
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