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03/02/2006
-
08h17
da France Presse, em Katmandu
Um candidato às eleições municipais nepalesas de 8 de fevereiro foi assassinado a tiros --a segunda vítima desde o início da campanha eleitoral, que vem sendo boicotada pela oposição e pelos insurgentes maoístas--anunciou nesta sexta-feira uma fonte policial.
Segundo a polícia, rebeldes dispararam contra a casa do candidato, situada na localidade de Morang, a 550 km a leste da capital Katmandu. Ele morreu no hospital. Segundo a fontes policial, uma segunda pessoa que estava na casa também foi assassinada.
O Exército anunciou, em um comunicado, que bombas explodiram nas casas de outros dois candidatos na localidade de Tikapur (oeste), sem causar vítimas.
Em 22 de janeiro, um candidato monarquista foi assassinado perto de seu escritório de campanha, em Janakpur (380 km a sudeste de Katmandu).
Os combates entre o Exército e os maoístas --que haviam se comprometido a respeitar os candidatos-- aumentaram com a aproximação das eleições.
A última ofensiva dos guerrilheiros ocorreu na terça-feira (31) no oeste do país, deixando 15 mortos-- entre eles, 11 membros das forças do governo.
No início de janeiro, os maoístas romperam a trégua unilateral de quatro meses. Desde então, mais de cem pessoas --entre civis, rebeldes e membros das forças de segurança-- morreram.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Nepal
Supostos rebeldes matam mais um candidato a eleições no Nepal
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Um candidato às eleições municipais nepalesas de 8 de fevereiro foi assassinado a tiros --a segunda vítima desde o início da campanha eleitoral, que vem sendo boicotada pela oposição e pelos insurgentes maoístas--anunciou nesta sexta-feira uma fonte policial.
Segundo a polícia, rebeldes dispararam contra a casa do candidato, situada na localidade de Morang, a 550 km a leste da capital Katmandu. Ele morreu no hospital. Segundo a fontes policial, uma segunda pessoa que estava na casa também foi assassinada.
O Exército anunciou, em um comunicado, que bombas explodiram nas casas de outros dois candidatos na localidade de Tikapur (oeste), sem causar vítimas.
Em 22 de janeiro, um candidato monarquista foi assassinado perto de seu escritório de campanha, em Janakpur (380 km a sudeste de Katmandu).
Os combates entre o Exército e os maoístas --que haviam se comprometido a respeitar os candidatos-- aumentaram com a aproximação das eleições.
A última ofensiva dos guerrilheiros ocorreu na terça-feira (31) no oeste do país, deixando 15 mortos-- entre eles, 11 membros das forças do governo.
No início de janeiro, os maoístas romperam a trégua unilateral de quatro meses. Desde então, mais de cem pessoas --entre civis, rebeldes e membros das forças de segurança-- morreram.
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