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28/09/2000
-
12h06
da Reuters
em Austin (Texas)
Procurando reformular a política da economia norte-americana na corrida presidencial, o republicano George W. Bush quer retratar seu rival democrata Al Gore como proponente de grandes gastos e uma ameaça à prosperidade atual dos EUA.
Afirmando que as pesquisas de opinião estão do seu lado, assessores do governador texano disseram que Bush vai apontar contrastes agudos entre sua filosofia de atuação limitada do governo norte-americano e a consolidação maciça proposta por Gore.
Segundo a diretora de comunicações da campanha de Bush, Karen Hughes, "as propostas do vice-presidente resultariam em milhares de novos regulamentos e normas governamentais, novos funcionários do governo e gastos da ordem de milhões de dólares".
Ela comparou o aumento nas dimensões do governo proposto por Gore com a era do presidente Lyndon Johnson e sua visão de uma "grande sociedade" que aboliria a pobreza por meio de toda uma gama de novos programas domésticos.
Johnson insistiu que era desnecessário impor um imposto para financiar a guerra no Vietnã e os programas domésticos da grande sociedade. Sua decisão de deixar os gastos federais subir vertiginosamente ajudou a gerar uma onda inflacionária que, segundo alguns economistas, foi sentida na economia norte-americana por mais de uma década.
Os assessores de campanha de Bush afirmaram que a lista traçada por Al Gore de programas com os quais Washington teria que gastar dinheiro ultrapassaria o orçamento federal em mais de US$ 900 bilhões (mais de R$ 1,6 trilhões) e disseram que o vice-presidente "prometeu muito mais do que terá condições de cumprir".
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
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Para Bush, Gore coloca em risco prosperidade dos EUA
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em Austin (Texas)
Procurando reformular a política da economia norte-americana na corrida presidencial, o republicano George W. Bush quer retratar seu rival democrata Al Gore como proponente de grandes gastos e uma ameaça à prosperidade atual dos EUA.
Afirmando que as pesquisas de opinião estão do seu lado, assessores do governador texano disseram que Bush vai apontar contrastes agudos entre sua filosofia de atuação limitada do governo norte-americano e a consolidação maciça proposta por Gore.
Segundo a diretora de comunicações da campanha de Bush, Karen Hughes, "as propostas do vice-presidente resultariam em milhares de novos regulamentos e normas governamentais, novos funcionários do governo e gastos da ordem de milhões de dólares".
Ela comparou o aumento nas dimensões do governo proposto por Gore com a era do presidente Lyndon Johnson e sua visão de uma "grande sociedade" que aboliria a pobreza por meio de toda uma gama de novos programas domésticos.
Johnson insistiu que era desnecessário impor um imposto para financiar a guerra no Vietnã e os programas domésticos da grande sociedade. Sua decisão de deixar os gastos federais subir vertiginosamente ajudou a gerar uma onda inflacionária que, segundo alguns economistas, foi sentida na economia norte-americana por mais de uma década.
Os assessores de campanha de Bush afirmaram que a lista traçada por Al Gore de programas com os quais Washington teria que gastar dinheiro ultrapassaria o orçamento federal em mais de US$ 900 bilhões (mais de R$ 1,6 trilhões) e disseram que o vice-presidente "prometeu muito mais do que terá condições de cumprir".
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