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11/02/2006
-
23h44
da Associated Press, em Roma
A Itália dissolveu seu parlamento neste sábado e convocou eleições para o início de abril, com promessas de campanha amarga que deve colocar o primeiro-ministro Silvio Berlusconi contra uma forte oposição de centro-esquerda.
O governo determinou as datas durante a reunião de seu gabinete, minutos depois que o presidente italiano assinou um decreto que dissolveu o parlamento, no encerramento de uma legislatura de cinco anos.
Os dias 9 e 10 de abril foram acordados previamente entre Berlusconi e o presidente Carlo Azeglio Ciampi semanas antes. Líderes de oposição também concordaram com as datas.
O parlamento encerrou duas semanas mais tarde do que o originalmente planejado, depois que Berlusconi negociou um atraso para permitir que seu governo enfrentasse uma nova crise política. Também permitiu ao premier manter aparições constantes na TV e no rádio, que serão limitadas durante o tempo de campanha eleitoral.
Apesar dessas aparições, pesquisas de opinião consistentemente indicaram que o bloco de centro-esquerda liderado por Romano Prodi, um ex-primeiro-ministro e ex-presidente da Comissão Européia, está na frente das intenções de voto por cerca de cinco pontos percentuais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o premier italiano Silvio Berlusconi
Governo italiano dissolve parlamento e convoca eleições para abril
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A Itália dissolveu seu parlamento neste sábado e convocou eleições para o início de abril, com promessas de campanha amarga que deve colocar o primeiro-ministro Silvio Berlusconi contra uma forte oposição de centro-esquerda.
O governo determinou as datas durante a reunião de seu gabinete, minutos depois que o presidente italiano assinou um decreto que dissolveu o parlamento, no encerramento de uma legislatura de cinco anos.
Os dias 9 e 10 de abril foram acordados previamente entre Berlusconi e o presidente Carlo Azeglio Ciampi semanas antes. Líderes de oposição também concordaram com as datas.
O parlamento encerrou duas semanas mais tarde do que o originalmente planejado, depois que Berlusconi negociou um atraso para permitir que seu governo enfrentasse uma nova crise política. Também permitiu ao premier manter aparições constantes na TV e no rádio, que serão limitadas durante o tempo de campanha eleitoral.
Apesar dessas aparições, pesquisas de opinião consistentemente indicaram que o bloco de centro-esquerda liderado por Romano Prodi, um ex-primeiro-ministro e ex-presidente da Comissão Européia, está na frente das intenções de voto por cerca de cinco pontos percentuais.
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