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12/02/2006
-
18h41
da Reuters, em Lima
A candidata à presidência do Peru Lourdes Flores obteve uma liderança de 10 pontos percentuais sobre o rival Ollanta Humala, um ex-funcionário militar apoiado pelo presidente venezuelano Hugo Chávez.
A pesquisa mostra que Flores, uma conservadora, venceria com 35% dos votos, um resultado ainda distante dos 50% necessários para ganhar a eleição no primeiro, marcada para o dia 9 de abril.
Humala, um candidato com discurso nacionalista que despontou nas pesquisas há um mês, caiu para uma taxa de 25% das intenções de voto em meio a denúncias de violação dos direitos humanos na década passada. O ex-presidente Alan Garcia, um candidato de centro-direito, teve 17% das intenções de voto, sendo o terceiro melhor colocado na pesquisa.
A sondagem dos eleitores também revelou que, em um segundo turno (previsto para maio), Flores bateria Humala por 61% dos votos contra 39%, o que a tornaria a primeira presidente na história do país. Contra Garcia, ela venceria com 67% dos votos contra 33% do ex-presidente.
Flores, uma advogada de 46 anos apoiada por Wall Street, conseguiu alavancar apoio entre as classe média e alta do país. Humala tem melhor desempenho nas camadas mais pobres da população. No entanto, a taxa de intenção de votos no candidato caiu de um pico de 32% em meados de janeiro, devido ao medo no mercado financeiro de que ele poderia se "inspirar" no estilo do líder venezuelano Chávez, um político de esquerda, caso vencesse as eleições.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições no Peru
Candidata de direita lidera intenções de voto para presidente no Peru
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A candidata à presidência do Peru Lourdes Flores obteve uma liderança de 10 pontos percentuais sobre o rival Ollanta Humala, um ex-funcionário militar apoiado pelo presidente venezuelano Hugo Chávez.
A pesquisa mostra que Flores, uma conservadora, venceria com 35% dos votos, um resultado ainda distante dos 50% necessários para ganhar a eleição no primeiro, marcada para o dia 9 de abril.
Humala, um candidato com discurso nacionalista que despontou nas pesquisas há um mês, caiu para uma taxa de 25% das intenções de voto em meio a denúncias de violação dos direitos humanos na década passada. O ex-presidente Alan Garcia, um candidato de centro-direito, teve 17% das intenções de voto, sendo o terceiro melhor colocado na pesquisa.
A sondagem dos eleitores também revelou que, em um segundo turno (previsto para maio), Flores bateria Humala por 61% dos votos contra 39%, o que a tornaria a primeira presidente na história do país. Contra Garcia, ela venceria com 67% dos votos contra 33% do ex-presidente.
Flores, uma advogada de 46 anos apoiada por Wall Street, conseguiu alavancar apoio entre as classe média e alta do país. Humala tem melhor desempenho nas camadas mais pobres da população. No entanto, a taxa de intenção de votos no candidato caiu de um pico de 32% em meados de janeiro, devido ao medo no mercado financeiro de que ele poderia se "inspirar" no estilo do líder venezuelano Chávez, um político de esquerda, caso vencesse as eleições.
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