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14/02/2006
-
07h45
da Efe, em Bagdá
Ao menos sete pessoas ficaram feridas em dois atentados cometidos nesta terça-feira contra patrulhas da polícia iraquiana em dois bairros de Bagdá, onde também foram encontrados corpos de quatro pessoas assassinadas.
Segundo fontes policiais, uma bomba explodiu na madrugada passada após a passagem de um veículo da polícia por uma estrada do bairro Al Tema, deixando dois agentes feridos. No oeste da capital, uma explosão similar deixou outros cinco civis feridos.
Em Sobeihat e Rostumiya, no norte e sul de Bagdá, a polícia encontrou os corpos de quatro pessoas com as mãos atadas às costas e um tiro na cabeça.
A violência no Iraque, que matou pelo menos 15 pessoas nas últimas 24 horas, coincide com a realização do julgamento contra o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein e sete de seus ex-assessores por seu suposto envolvimento no massacre de 148 xiitas em 1982.
O curdo Rauf Abderrahman, chefe do Tribunal Especial, decidiu na segunda-feira adiar a audiência do julgamento até hoje após escutar o testemunho de dois altos funcionários do antigo regime, que se queixaram de terem sido obrigados a assistir à sessão e que não quiseram fazer acusações contra os oito processados.
Especial
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Ataques em Bagdá deixam ao menos sete feridos
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Ao menos sete pessoas ficaram feridas em dois atentados cometidos nesta terça-feira contra patrulhas da polícia iraquiana em dois bairros de Bagdá, onde também foram encontrados corpos de quatro pessoas assassinadas.
Segundo fontes policiais, uma bomba explodiu na madrugada passada após a passagem de um veículo da polícia por uma estrada do bairro Al Tema, deixando dois agentes feridos. No oeste da capital, uma explosão similar deixou outros cinco civis feridos.
Em Sobeihat e Rostumiya, no norte e sul de Bagdá, a polícia encontrou os corpos de quatro pessoas com as mãos atadas às costas e um tiro na cabeça.
A violência no Iraque, que matou pelo menos 15 pessoas nas últimas 24 horas, coincide com a realização do julgamento contra o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein e sete de seus ex-assessores por seu suposto envolvimento no massacre de 148 xiitas em 1982.
O curdo Rauf Abderrahman, chefe do Tribunal Especial, decidiu na segunda-feira adiar a audiência do julgamento até hoje após escutar o testemunho de dois altos funcionários do antigo regime, que se queixaram de terem sido obrigados a assistir à sessão e que não quiseram fazer acusações contra os oito processados.
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