Publicidade
Publicidade
18/02/2006
-
03h07
da Efe, em Caracas
O golpe de estado ocorrido na Venezuela, em abril de 2002, foi também um aviso para que os brasileiros não votassem no então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, disse neste sábado o presidente venezuelano, Hugo Chávez.
"Aquele golpe teve uma dupla intenção, por uma parte tirar Chávez e por outra enviar uma mensagem ao Brasil dizendo a eles que se elegessem Lula, aconteceria a mesma coisa", declarou o governante em um discurso perante aposentados no palácio de Miraflores.
Chávez acrescentou que o "duplo golpe" falhou quando militares leais e setores pobres do país restabeleceram a ordem constitucional, expulsando os golpistas da sede do governo em Caracas.
Durante o golpe, que começou em 11 de abril e terminou no dia 13, aconteceu a autoproclamação como presidente do empresário Pedro Carmona, atualmente refugiado na Colômbia.
Chávez lembrou que, em abril de 2002, Lula ainda era candidato e expressou que sua vitória não interessava aos Estados Unidos pelos laços que poderia estabelecer com a Venezuela, como depois ocorreu.
A referência de Chávez ao Brasil aconteceu ao comentar que o ministro de Exteriores brasileiro, Celso Amorim, não validou hoje as opiniões dadas na quinta-feira pela secretária de Estado norte-americana, Condolezza Rice contra o governo venezuelano.
A Secretária de Estado norte-americana atacou Chávez, mas Amorim disse que se trata de um presidente "legítimo" e que a amizade entre Brasil e Venezuela é "profunda".
O governante venezuelano também afirmou estar satisfeito ao ver 'como Lula segue subindo nas enquetes' para as próximas eleições presidenciais no Brasil.
Lula, Chávez e o presidente argentino, Néstor Kirchner, se reunirão em 12 de março na cidade argentina de Mendoza.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Para Chávez, golpe em 2002 foi aviso para Brasil não votar em Lula
Publicidade
O golpe de estado ocorrido na Venezuela, em abril de 2002, foi também um aviso para que os brasileiros não votassem no então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, disse neste sábado o presidente venezuelano, Hugo Chávez.
"Aquele golpe teve uma dupla intenção, por uma parte tirar Chávez e por outra enviar uma mensagem ao Brasil dizendo a eles que se elegessem Lula, aconteceria a mesma coisa", declarou o governante em um discurso perante aposentados no palácio de Miraflores.
Chávez acrescentou que o "duplo golpe" falhou quando militares leais e setores pobres do país restabeleceram a ordem constitucional, expulsando os golpistas da sede do governo em Caracas.
Durante o golpe, que começou em 11 de abril e terminou no dia 13, aconteceu a autoproclamação como presidente do empresário Pedro Carmona, atualmente refugiado na Colômbia.
Chávez lembrou que, em abril de 2002, Lula ainda era candidato e expressou que sua vitória não interessava aos Estados Unidos pelos laços que poderia estabelecer com a Venezuela, como depois ocorreu.
A referência de Chávez ao Brasil aconteceu ao comentar que o ministro de Exteriores brasileiro, Celso Amorim, não validou hoje as opiniões dadas na quinta-feira pela secretária de Estado norte-americana, Condolezza Rice contra o governo venezuelano.
A Secretária de Estado norte-americana atacou Chávez, mas Amorim disse que se trata de um presidente "legítimo" e que a amizade entre Brasil e Venezuela é "profunda".
O governante venezuelano também afirmou estar satisfeito ao ver 'como Lula segue subindo nas enquetes' para as próximas eleições presidenciais no Brasil.
Lula, Chávez e o presidente argentino, Néstor Kirchner, se reunirão em 12 de março na cidade argentina de Mendoza.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice