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18/02/2006
-
08h45
da Efe, em Islamabad
Quatro pessoas ficaram feridas a bala neste sábado, quando a polícia disparou contra manifestantes que protestavam contra a publicação das charges do profeta Maomé na localidade de Chaniot, no leste do Paquistão, informaram fontes policiais.
Segundo a polícia de Chaniot, na Província de Punjab, os agentes se viram obrigados a disparar esta manhã contra vários dos manifestantes, quando eles atacaram as forças de ordem com pedras e queimaram várias lojas do mercado local, que permaneceu aberto apesar de várias organizações terem decretado uma greve geral.
A polícia indicou que quatro dos manifestantes ficaram feridos pelos disparos durante a manifestação, que bloqueou o tráfego, queimou pneus e atacou os agentes de segurança com pedras, enquanto tremulavam bandeiras, exibiam-se cartazes e gritavam-se slogans como "morte a (Pervez) Musharraf", o presidente do país.
A maioria dos manifestantes era de simpatizantes e membros de algum dos grupos da Muttahida Majlis e Amal, a aliança de seis partidos islâmicos paquistaneses que governa as províncias de Balochistão e a Fronteira do Noroeste.
Outras 13 pessoas foram detidas em Chaniot pela polícia, acusadas de violar a proibição de manifestação na província de Punjab, imposta na terça-feira passada depois que várias pessoas morreram nos protestos contra a publicação das charges de Maomé.
Os protestos se repetiram também em outras cidades do Paquistão, onde os atos de rejeição à difusão dos desenhos ocorreram nos últimos seis dias.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Maomé
Veja galeria de imagens dos protestos contra as charges
Polícia fere quatro em protestos contra charges no Paquistão
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Quatro pessoas ficaram feridas a bala neste sábado, quando a polícia disparou contra manifestantes que protestavam contra a publicação das charges do profeta Maomé na localidade de Chaniot, no leste do Paquistão, informaram fontes policiais.
Segundo a polícia de Chaniot, na Província de Punjab, os agentes se viram obrigados a disparar esta manhã contra vários dos manifestantes, quando eles atacaram as forças de ordem com pedras e queimaram várias lojas do mercado local, que permaneceu aberto apesar de várias organizações terem decretado uma greve geral.
A polícia indicou que quatro dos manifestantes ficaram feridos pelos disparos durante a manifestação, que bloqueou o tráfego, queimou pneus e atacou os agentes de segurança com pedras, enquanto tremulavam bandeiras, exibiam-se cartazes e gritavam-se slogans como "morte a (Pervez) Musharraf", o presidente do país.
A maioria dos manifestantes era de simpatizantes e membros de algum dos grupos da Muttahida Majlis e Amal, a aliança de seis partidos islâmicos paquistaneses que governa as províncias de Balochistão e a Fronteira do Noroeste.
Outras 13 pessoas foram detidas em Chaniot pela polícia, acusadas de violar a proibição de manifestação na província de Punjab, imposta na terça-feira passada depois que várias pessoas morreram nos protestos contra a publicação das charges de Maomé.
Os protestos se repetiram também em outras cidades do Paquistão, onde os atos de rejeição à difusão dos desenhos ocorreram nos últimos seis dias.
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