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23/02/2006
-
11h14
da Efe, em Gaza
Folha Online
Uma delegação do grupo terrorista Hamas [maioria no Parlamento palestino] visitará a Rússia em 3 de março, em resposta ao convite do presidente russo, Vladimir Putin, após a vitória grupo nas recentes eleições palestinas, informou nesta quinta-feira o porta-voz do grupo no Conselho Legislativo Palestino, Salah Bardawil.
Em declarações a meios de comunicação, Bardawil disse que "a visita do Hamas tem por objetivo acabar com o bloqueio político e econômico imposto ao povo palestino, assim como debater sobre a situação política palestina" sob estas circunstâncias.
Bardawil disse que o grupo será liderado pelo dirigente do escritório político do Hamas no exílio, Khaled Mashaal, e seu "braço direito" Moussa Abu Marzuk.
Após a vitória do Hamas nas eleições legislativas de 25 de janeiro, o presidente Putin --durante uma visita a Madri, em 9 de fevereiro-- convidou islâmicos palestinos a visitarem Moscou.
O convite do dirigente russo levantou receios em Israel e Estados Unidos, que da mesma forma que a União Européia (UE) consideram o Hamas uma organização terrorista.
Segundo funcionários russos, o objeto do convite a dirigentes do Hamas é o de explicar qual é a posição dos membros do Quarteto de Madri para o Oriente Médio, constituído também pela Rússia, EUA, UE e ONU.
Putin disse recentemente que através do diálogo pretende pressionar o Hamas para que reconheça Israel e renuncie à luta armada.
Bardawil, por outra parte, elogiou a posição adotada pelo Governo da Arábia Saudita de rejeitar a exigência dos EUA de suspender os apoios financeiros aos palestinos.
"O Hamas já sabia que a Arábia Saudita não esqueceria o povo palestino", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Hamas
Leia o que já foi publicado sobre Vladimir Putin
Delegação do Hamas visitará a Rússia no próximo dia 3
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Folha Online
Uma delegação do grupo terrorista Hamas [maioria no Parlamento palestino] visitará a Rússia em 3 de março, em resposta ao convite do presidente russo, Vladimir Putin, após a vitória grupo nas recentes eleições palestinas, informou nesta quinta-feira o porta-voz do grupo no Conselho Legislativo Palestino, Salah Bardawil.
Em declarações a meios de comunicação, Bardawil disse que "a visita do Hamas tem por objetivo acabar com o bloqueio político e econômico imposto ao povo palestino, assim como debater sobre a situação política palestina" sob estas circunstâncias.
Bardawil disse que o grupo será liderado pelo dirigente do escritório político do Hamas no exílio, Khaled Mashaal, e seu "braço direito" Moussa Abu Marzuk.
Após a vitória do Hamas nas eleições legislativas de 25 de janeiro, o presidente Putin --durante uma visita a Madri, em 9 de fevereiro-- convidou islâmicos palestinos a visitarem Moscou.
O convite do dirigente russo levantou receios em Israel e Estados Unidos, que da mesma forma que a União Européia (UE) consideram o Hamas uma organização terrorista.
Segundo funcionários russos, o objeto do convite a dirigentes do Hamas é o de explicar qual é a posição dos membros do Quarteto de Madri para o Oriente Médio, constituído também pela Rússia, EUA, UE e ONU.
Putin disse recentemente que através do diálogo pretende pressionar o Hamas para que reconheça Israel e renuncie à luta armada.
Bardawil, por outra parte, elogiou a posição adotada pelo Governo da Arábia Saudita de rejeitar a exigência dos EUA de suspender os apoios financeiros aos palestinos.
"O Hamas já sabia que a Arábia Saudita não esqueceria o povo palestino", disse.
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