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23/02/2006
-
21h46
da Ansa, na Cidade da Guatemala
O ministro de Governo da Guatemala, Carlos Vielman, denunciou nesta quinta-feira que policiais e ex-policiais podem estar envolvidos em uma série de assassinatos que aponta para uma suposta "limpeza social".
Vielman chamou esses grupos de "paralelos" e afirmou que podem ser os responsáveis pelo aumento do número de assassinatos no país desde o início do ano.
De acordo com estatísticas oficiais, houve mais de 550 assassinatos nesse período, o que levou o promotor de Direitos Humanos, Sergio Morales, afirmar que "a violência se tornou uma epidemia que parece não ter cura".
A Guatemala tem um histórico de desrespeito aos direitos humanos. Na década de 80, milhares de indígenas foram assassinados, muitos deles desaparecidos, por forças militares e paramilitares.
Segundo o ministro, a polícia está buscando prender 18 pessoas supostamente envolvidas no caso, mas "o Estado não tem responsabilidade neste tipo de prática". "Reprovamos essas ações ilícitas, mas não descartamos que agentes da polícia e ex-membros da instituição estejam envolvidos", reconheceu Vielman.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Guatemala
Policiais são acusados de promover "limpeza social" na Guatemala
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O ministro de Governo da Guatemala, Carlos Vielman, denunciou nesta quinta-feira que policiais e ex-policiais podem estar envolvidos em uma série de assassinatos que aponta para uma suposta "limpeza social".
Vielman chamou esses grupos de "paralelos" e afirmou que podem ser os responsáveis pelo aumento do número de assassinatos no país desde o início do ano.
De acordo com estatísticas oficiais, houve mais de 550 assassinatos nesse período, o que levou o promotor de Direitos Humanos, Sergio Morales, afirmar que "a violência se tornou uma epidemia que parece não ter cura".
A Guatemala tem um histórico de desrespeito aos direitos humanos. Na década de 80, milhares de indígenas foram assassinados, muitos deles desaparecidos, por forças militares e paramilitares.
Segundo o ministro, a polícia está buscando prender 18 pessoas supostamente envolvidas no caso, mas "o Estado não tem responsabilidade neste tipo de prática". "Reprovamos essas ações ilícitas, mas não descartamos que agentes da polícia e ex-membros da instituição estejam envolvidos", reconheceu Vielman.
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