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01/03/2006
-
06h24
da Efe, em Nova Déli
Milhares de pessoas protestaram nesta quarta-feira nas ruas da capital indiana de Nova Déli contra a presença do presidente dos EUA, George W. Bush, no país. A chegada da comitiva presidencial norte-americana está prevista para hoje, logo depois de uma visita surpresa de cinco horas ao Afeganistão.
Fontes policiais indianas afirmam que pelo menos 100 mil pessoas saíram às ruas para protestar. A grande parte dos manifestantes era formada por muçulmanos, que entoavam gritos como "morte a Bush".
Enquanto isso, a rede de televisão indiana NDTV assegurou que o número de manifestantes era de pelo menos 50 mil pessoas.
"Hindus e muçulmanos, todos nós indianos nos reunimos para expressar nossa ira. Só temos uma mensagem: Bush, assassino, vá para casa", disse um dos oradores dos protestos.
Movimentos muçulmanos e forças de esquerda, algumas delas vitais para a estabilidade do governo de Manmohan Singh, organizam ações de protesto durante os três dias de visita oficial de Bush ao país.
O líder do Partido Comunista da Índia, Prakash Karat, anunciou que, nesta quinta-feira, será organizado "o maior protesto da história da Índia" para mostrar a rejeição a Bush.
Líderes de opinião como a escritora Arundhati Roy, autora do bem-sucedido livro "Deus das pequenas coisas", também tomaram a palavra e realizaram ações como a publicação de artigos de protesto nos jornais.
Além disso, em Hyderabad, uma cidade de maioria muçulmana do centro da Índia que receberá Bush após sua passagem por Nova Déli, grupos muçulmanos iniciaram protestos contra a visita do líder norte-americano.
Na internet, os partidos de esquerda também organizaram uma campanha para que ativistas indianos participem dos protestos.
O Partido Comunista da Índia abriu um blog chamado "Boicote a visita de Bush à Índia" no qual chamam o presidente dos EUA de "terrorista global".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o presidente George W.Bush
Milhares de pessoas protestam contra Bush em Nova Déli
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Milhares de pessoas protestaram nesta quarta-feira nas ruas da capital indiana de Nova Déli contra a presença do presidente dos EUA, George W. Bush, no país. A chegada da comitiva presidencial norte-americana está prevista para hoje, logo depois de uma visita surpresa de cinco horas ao Afeganistão.
Fontes policiais indianas afirmam que pelo menos 100 mil pessoas saíram às ruas para protestar. A grande parte dos manifestantes era formada por muçulmanos, que entoavam gritos como "morte a Bush".
Enquanto isso, a rede de televisão indiana NDTV assegurou que o número de manifestantes era de pelo menos 50 mil pessoas.
"Hindus e muçulmanos, todos nós indianos nos reunimos para expressar nossa ira. Só temos uma mensagem: Bush, assassino, vá para casa", disse um dos oradores dos protestos.
Movimentos muçulmanos e forças de esquerda, algumas delas vitais para a estabilidade do governo de Manmohan Singh, organizam ações de protesto durante os três dias de visita oficial de Bush ao país.
O líder do Partido Comunista da Índia, Prakash Karat, anunciou que, nesta quinta-feira, será organizado "o maior protesto da história da Índia" para mostrar a rejeição a Bush.
Líderes de opinião como a escritora Arundhati Roy, autora do bem-sucedido livro "Deus das pequenas coisas", também tomaram a palavra e realizaram ações como a publicação de artigos de protesto nos jornais.
Além disso, em Hyderabad, uma cidade de maioria muçulmana do centro da Índia que receberá Bush após sua passagem por Nova Déli, grupos muçulmanos iniciaram protestos contra a visita do líder norte-americano.
Na internet, os partidos de esquerda também organizaram uma campanha para que ativistas indianos participem dos protestos.
O Partido Comunista da Índia abriu um blog chamado "Boicote a visita de Bush à Índia" no qual chamam o presidente dos EUA de "terrorista global".
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