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01/03/2006
-
09h04
da Efe, em Cabul
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta quarta-feira no Afeganistão que Osama bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda, "será levado à Justiça" e que seu país ainda procura o terrorista e seus "seguidores".
"Confio em que Bin Laden será levado à Justiça", disse o presidente americano, acrescentando que "não é uma questão de 'se', mas de 'quando'".
Bush se reuniu hoje com o presidente afegão, Hamid Karzai, em uma curta visita não anunciada ao país, ao início de sua viagem de cinco dias pela Índia e pelo Paquistão.
Em entrevista coletiva ao lado de Karzai diante do Palácio Presidencial, Bush reafirmou seu "compromisso" com o Afeganistão. "As pessoas do mundo inteiro estão olhando a experiência no Afeganistão", disse.
O presidente disse que, "pouco a pouco", os altos responsáveis da Al Qaeda serão levados à Justiça e disse que compartilha "uma aliança comum" com o presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, com quem se reunirá neste sábado (04) na última etapa da viagem, que hoje mesmo o levará à Índia.
Visita
Foi a primeira visita de Bush ao Afeganistão, onde há cerca de 19 mil soldados americanos mobilizados para participar da operação contra os redutos do regime Taleban e de seus aliados da rede Al Qaeda.
O líder dos EUA deve visitar as tropas americanas na base de Baghram e declarar inaugurada a Embaixada dos Estados Unidos em Cabul.
Quanto à presença das tropas americanas em solo afegão, Bush disse que "estamos aqui a pedido do governo e do povo afegão. Esta é uma relação importante para os Estados Unidos e para o Afeganistão".
"Temos um compromisso firme com este país e nosso desejo é ver florescer este país", disse o presidente americano, que disse que os EUA "estão comprometidos com valores universais; as sociedades livres alcançam a paz e isso é o que queremos".
"Nossos soldados estão aqui para ajudar os afegãos a se proteger" e para "derrotar as pessoas que estão contra a liberdade", disse Bush a perguntas dos jornalistas.
Avanços
George W. Bush elogiou os avanços registrados no Afeganistão, onde as meninas podem agora ir ao colégio e há uma imprensa livre, e destacou que seu exemplo "inspirará" o mundo e fará com que outros países cheguem à democracia e à liberdade.
"Espero que os afegãos compreendam que estão inspirando outros, e que assim cada vez o mundo será mais livre, e portanto mais pacífico", disse Bush, a quem Karzai considerou "um grande amigo e grande partidário" do Afeganistão.
Os Estados Unidos devem reduzir suas 19 mil para até 16 mil em meados do ano, conforme aumentarem os soldados da Otan deslocados no país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Osama bin Laden
Leia o que já foi publicado sobre George W.Bush
Bush afirma em Cabul que Bin Laden "será levado à Justiça"
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta quarta-feira no Afeganistão que Osama bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda, "será levado à Justiça" e que seu país ainda procura o terrorista e seus "seguidores".
"Confio em que Bin Laden será levado à Justiça", disse o presidente americano, acrescentando que "não é uma questão de 'se', mas de 'quando'".
Bush se reuniu hoje com o presidente afegão, Hamid Karzai, em uma curta visita não anunciada ao país, ao início de sua viagem de cinco dias pela Índia e pelo Paquistão.
Em entrevista coletiva ao lado de Karzai diante do Palácio Presidencial, Bush reafirmou seu "compromisso" com o Afeganistão. "As pessoas do mundo inteiro estão olhando a experiência no Afeganistão", disse.
O presidente disse que, "pouco a pouco", os altos responsáveis da Al Qaeda serão levados à Justiça e disse que compartilha "uma aliança comum" com o presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, com quem se reunirá neste sábado (04) na última etapa da viagem, que hoje mesmo o levará à Índia.
Visita
Foi a primeira visita de Bush ao Afeganistão, onde há cerca de 19 mil soldados americanos mobilizados para participar da operação contra os redutos do regime Taleban e de seus aliados da rede Al Qaeda.
O líder dos EUA deve visitar as tropas americanas na base de Baghram e declarar inaugurada a Embaixada dos Estados Unidos em Cabul.
Quanto à presença das tropas americanas em solo afegão, Bush disse que "estamos aqui a pedido do governo e do povo afegão. Esta é uma relação importante para os Estados Unidos e para o Afeganistão".
"Temos um compromisso firme com este país e nosso desejo é ver florescer este país", disse o presidente americano, que disse que os EUA "estão comprometidos com valores universais; as sociedades livres alcançam a paz e isso é o que queremos".
"Nossos soldados estão aqui para ajudar os afegãos a se proteger" e para "derrotar as pessoas que estão contra a liberdade", disse Bush a perguntas dos jornalistas.
Avanços
George W. Bush elogiou os avanços registrados no Afeganistão, onde as meninas podem agora ir ao colégio e há uma imprensa livre, e destacou que seu exemplo "inspirará" o mundo e fará com que outros países cheguem à democracia e à liberdade.
"Espero que os afegãos compreendam que estão inspirando outros, e que assim cada vez o mundo será mais livre, e portanto mais pacífico", disse Bush, a quem Karzai considerou "um grande amigo e grande partidário" do Afeganistão.
Os Estados Unidos devem reduzir suas 19 mil para até 16 mil em meados do ano, conforme aumentarem os soldados da Otan deslocados no país.
Especial
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