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03/03/2006
-
09h48
da Efe, em Islamabad
O Paquistão foi palco nesta sexta-feira de uma greve geral convocada pelos partidos islâmicos contra as charges do profeta Maomé, paralisando parte do país, incluindo sua capital Islamabad, que deve receber na noite de hoje a visita do presidente americano, George W. Bush, procedente da Índia.
A greve foi convocada pela coalizão de seis partidos islâmicos, a Muttahida Majlis-e-Amal (MMA), e outros partidos da oposição.
A paralisação teve adesão maciça em grande parte do país, com lojas, escritórios, mercados, escolas, restaurantes e inclusive o transporte público permanecendo inativos.
A maioria dos empregados de organismos governamentais, bancos e outras instituições também não trabalharam hoje devido a problemas de transporte.
A greve paralisou ainda a vida na cidade de Karachi, que abriga o principal porto do país, onde a maior parte das empresas permaneceu fechada e as pessoas ficaram em suas casas.
Na cidade oriental de Lahore, na Província de Punjab, que também amanheceu deserta e sem transporte nesta sexta-feira , a greve teve grande adesão e 12 mil agentes fizeram a segurança durante o dia.
Na cidade noroeste de Peshawar os principais mercados permaneceram fechados, como em Quetta, na província sudoeste de Baluchistão, onde os comércios fecharam suas portas como sinal de solidariedade com os partidos islâmicos que condenaram as charges do profeta publicadas na Europa.
Durante o mês de fevereiro, houve violentas manifestações contra as charges em lugares como Lahore, Peshawar e Islamabad, que causaram a morte de seis pessoas, entre elas uma criança de oito anos.
O presidente do país, general Pervez Musharraf, condenou as charges qualificando-as como "blasfêmia", mas também disse que "elementos criminosos" estavam por trás dos violentos protestos e pediu calma à população paquistanesa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Maomé
Veja galeria de imagens dos protestos contra as charges
Leia o que já foi publicado sobre o Paquistão
Paquistaneses fazem greve geral contra charges de Maomé
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O Paquistão foi palco nesta sexta-feira de uma greve geral convocada pelos partidos islâmicos contra as charges do profeta Maomé, paralisando parte do país, incluindo sua capital Islamabad, que deve receber na noite de hoje a visita do presidente americano, George W. Bush, procedente da Índia.
A greve foi convocada pela coalizão de seis partidos islâmicos, a Muttahida Majlis-e-Amal (MMA), e outros partidos da oposição.
A paralisação teve adesão maciça em grande parte do país, com lojas, escritórios, mercados, escolas, restaurantes e inclusive o transporte público permanecendo inativos.
A maioria dos empregados de organismos governamentais, bancos e outras instituições também não trabalharam hoje devido a problemas de transporte.
A greve paralisou ainda a vida na cidade de Karachi, que abriga o principal porto do país, onde a maior parte das empresas permaneceu fechada e as pessoas ficaram em suas casas.
Na cidade oriental de Lahore, na Província de Punjab, que também amanheceu deserta e sem transporte nesta sexta-feira , a greve teve grande adesão e 12 mil agentes fizeram a segurança durante o dia.
Na cidade noroeste de Peshawar os principais mercados permaneceram fechados, como em Quetta, na província sudoeste de Baluchistão, onde os comércios fecharam suas portas como sinal de solidariedade com os partidos islâmicos que condenaram as charges do profeta publicadas na Europa.
Durante o mês de fevereiro, houve violentas manifestações contra as charges em lugares como Lahore, Peshawar e Islamabad, que causaram a morte de seis pessoas, entre elas uma criança de oito anos.
O presidente do país, general Pervez Musharraf, condenou as charges qualificando-as como "blasfêmia", mas também disse que "elementos criminosos" estavam por trás dos violentos protestos e pediu calma à população paquistanesa.
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