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05/03/2006
-
12h49
da Efe, em Bagdá
da France Presse, em Bagdá
Um alto oficial do Exército americano no Iraque classificou como "totalmente falsas" as notícias publicadas em dois jornais britânicos que asseguram que as tropas dos EUA e do Reino Unido podem deixar o Iraque no ano que vem.
"As informações sobre a retirada das tropas, que incluem um calendário, são completamente falsas", afirmou o tenente-coronel Barry Johnson.
"Como dissemos várias vezes, qualquer retirada estará relacionada à capacidade das forças iraquianas de manter a ordem no país em nome de um governo representativo iraquiano que respeite os direitos de todos os seus cidadãos", ressaltou o coronel.
O oficial desmentiu assim as informações publicadas hoje nos jornais dominicais "Sunday Telegraph" e "Sunday Mirror".
Ambas as publicações asseguraram que Londres e Washington decidiram retirar suas tropas do Iraque no primeiro semestre de 2007, depois de se darem conta que sua presença no país representa um grande obstáculo para o estabelecimento da segurança.
Posição britânica
Um porta-voz do Ministério de Defesa do Reino Unido, em Londres, também negou as informações sobre uma possível retirada, dizendo que o governo britânico não mudou sua postura, expressada pelo ministro John Reid em 7 de fevereiro.
Na ocasião, Reid afirmou que o "momento está se aproximando" para que as forças da coalizão comecem a abandonar o Iraque, mas se negou a dar qualquer detalhe sobre o calendário.
O comandante das tropas americanas no Iraque, o general George Casey, disse ontem que, nos próximos meses, será revisto o contingente de tropas em função de quando os iraquianos serão capazes de tomar a responsabilidade pela segurança. As forças iraquianas contam atualmente com 230 mil homens.
O Pentágono havia indicado anteriormente que esperava reduzir o tamanho da presença americana para cerca de 100 mil homens até o fim do ano, mas os conflitos entre xiitas e sunitas nas últimas semanas provocam dúvidas sobre a realização do projeto.
Especial
Leia cobertura completa sobre tropas dos EUA no Iraque
Leia cobertura completa sobre tropas do Reino Unido no Iraque
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Exército dos EUA nega planos para retirada do Iraque
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da France Presse, em Bagdá
Um alto oficial do Exército americano no Iraque classificou como "totalmente falsas" as notícias publicadas em dois jornais britânicos que asseguram que as tropas dos EUA e do Reino Unido podem deixar o Iraque no ano que vem.
"As informações sobre a retirada das tropas, que incluem um calendário, são completamente falsas", afirmou o tenente-coronel Barry Johnson.
"Como dissemos várias vezes, qualquer retirada estará relacionada à capacidade das forças iraquianas de manter a ordem no país em nome de um governo representativo iraquiano que respeite os direitos de todos os seus cidadãos", ressaltou o coronel.
O oficial desmentiu assim as informações publicadas hoje nos jornais dominicais "Sunday Telegraph" e "Sunday Mirror".
Ambas as publicações asseguraram que Londres e Washington decidiram retirar suas tropas do Iraque no primeiro semestre de 2007, depois de se darem conta que sua presença no país representa um grande obstáculo para o estabelecimento da segurança.
Posição britânica
Um porta-voz do Ministério de Defesa do Reino Unido, em Londres, também negou as informações sobre uma possível retirada, dizendo que o governo britânico não mudou sua postura, expressada pelo ministro John Reid em 7 de fevereiro.
Na ocasião, Reid afirmou que o "momento está se aproximando" para que as forças da coalizão comecem a abandonar o Iraque, mas se negou a dar qualquer detalhe sobre o calendário.
O comandante das tropas americanas no Iraque, o general George Casey, disse ontem que, nos próximos meses, será revisto o contingente de tropas em função de quando os iraquianos serão capazes de tomar a responsabilidade pela segurança. As forças iraquianas contam atualmente com 230 mil homens.
O Pentágono havia indicado anteriormente que esperava reduzir o tamanho da presença americana para cerca de 100 mil homens até o fim do ano, mas os conflitos entre xiitas e sunitas nas últimas semanas provocam dúvidas sobre a realização do projeto.
Especial
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