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06/03/2006
-
21h20
da Efe, em Santo Domingo
O secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), José Miguel Insulza, qualificou nesta segunda-feia como "indispensável" a presença da comunidade internacional no Haiti e pediu maior flexibilidade dos organismos internacionais de crédito para com o país.
Para Insulza, a manutenção de forças internacionais no Haiti "é indispensável" para que o governo do país tenha estabilidade. Ele fez a afirmação depois de se reunir com o presidente dominicano, Leonel Fernández, no Palácio Nacional de Santo Domingo.
No entanto, a autoridade da OEA esclareceu que não se pode pensar que a comunidade internacional deve permanecer no Haiti "até que se torne um país desenvolvido", mas "até que tenha um mínimo de melhora".
A ONU mantém no país a Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), integrada por 10 mil efetivos, entre soldados e policiais de 23 países, assim como voluntários internacionais e funcionários das Nações Unidas.
Além disso, Insulza afirmou que os organismos internacionais de crédito não podem continuar postergando a ajuda econômica de que o Haiti precisa para seu desenvolvimento.
Nesse sentido, ele pediu mais flexibilidade em relação do país --o mais pobre da América.
"Os organismos financeiros internacionais não podem continuar tratando a situação do Haiti com os prazos que habitualmente são estipulados para estas coisas", disse.
Por outro lado, Insulza declarou aos jornalistas que, durante seu encontro com o presidente dominicano, Leonel Fernández, foram tratados assuntos de interesse geral e a próxima Assembléia Geral da OEA, que será realizada na República Dominicana entre 3 e 6 de junho.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Minustah
Presença internacional no Haiti é "indispensável", diz OEA
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O secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), José Miguel Insulza, qualificou nesta segunda-feia como "indispensável" a presença da comunidade internacional no Haiti e pediu maior flexibilidade dos organismos internacionais de crédito para com o país.
Para Insulza, a manutenção de forças internacionais no Haiti "é indispensável" para que o governo do país tenha estabilidade. Ele fez a afirmação depois de se reunir com o presidente dominicano, Leonel Fernández, no Palácio Nacional de Santo Domingo.
No entanto, a autoridade da OEA esclareceu que não se pode pensar que a comunidade internacional deve permanecer no Haiti "até que se torne um país desenvolvido", mas "até que tenha um mínimo de melhora".
A ONU mantém no país a Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), integrada por 10 mil efetivos, entre soldados e policiais de 23 países, assim como voluntários internacionais e funcionários das Nações Unidas.
Além disso, Insulza afirmou que os organismos internacionais de crédito não podem continuar postergando a ajuda econômica de que o Haiti precisa para seu desenvolvimento.
Nesse sentido, ele pediu mais flexibilidade em relação do país --o mais pobre da América.
"Os organismos financeiros internacionais não podem continuar tratando a situação do Haiti com os prazos que habitualmente são estipulados para estas coisas", disse.
Por outro lado, Insulza declarou aos jornalistas que, durante seu encontro com o presidente dominicano, Leonel Fernández, foram tratados assuntos de interesse geral e a próxima Assembléia Geral da OEA, que será realizada na República Dominicana entre 3 e 6 de junho.
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