Publicidade
Publicidade
07/03/2006
-
09h19
da Folha Online
O ministro israelense da Defesa, Shaul Mofaz, afirmou nesta terça-feira que a política de Israel de assassinar líderes extremistas continuará e que até mesmo Ismail Haniyeh, indicado ao cargo de premiê palestino, pode ser alvo caso o Hamas realize novos atentados contra Israel.
"Se o Hamas escolher o caminho do terror e ameaçar Israel, não há questão de liderança política", afirmou Mofaz. "Isto significaria a instituição de uma liderança terrorista e nenhum de seus membros estariam imunes', acrescentou.
De acordo com Mofaz, Israel continuará a realizar assassinatos de líderes dos grupos extremistas. "A política está correta e continuará", afirmou.
Os fundadores do Hamas, Shiekh Ahmed Iassin e Abdel Azziz Rantisi, foram mortos em operações do tipo em 2004.
Operação
As forças de segurança israelenses esperam que a Jihad Islâmica responda duramente a um ataque aéreo realizado nesta segunda-feira em Gaza, no qual cinco pessoas morreram --entre elas, dois líderes extremistas, uma criança de oito anos e outros dois civis.
A operação militar aconteceu na Cidade de Gaza, quando aviões israelenses lançaram dois mísseis contra um van nas qual estavam Munir Sukar, 27, e Ashraf Shaluf.
Segundo fontes da segurança, Sukar, que seria membro da Jihad Islâmica, é responsável por vários ataques contra foguetes Qassam contra Israel, assim como uma tentativa de ataque suicida contra Jerusalém no mês passado.
O ataque aéreo também matou Raad al Batash, 8, Mahmoud al Batash, 15, e Ahmed Al Susi, 24, que estavam próximos do local onde os mísseis foram lançados.
O Hamas chamou o ataque de "massacre". O premiê palestino, Mahmoud Abbas, disse que o episódio representa uma "escalada perigosa" contra o povo palestino.
Com "Haaretz"
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre o Hamas
Leia o que já foi publicado sobre Shaul Mofaz
Haniyeh pode ser alvo de ataque se Hamas ameaçar Israel, diz Mofaz
Publicidade
O ministro israelense da Defesa, Shaul Mofaz, afirmou nesta terça-feira que a política de Israel de assassinar líderes extremistas continuará e que até mesmo Ismail Haniyeh, indicado ao cargo de premiê palestino, pode ser alvo caso o Hamas realize novos atentados contra Israel.
"Se o Hamas escolher o caminho do terror e ameaçar Israel, não há questão de liderança política", afirmou Mofaz. "Isto significaria a instituição de uma liderança terrorista e nenhum de seus membros estariam imunes', acrescentou.
De acordo com Mofaz, Israel continuará a realizar assassinatos de líderes dos grupos extremistas. "A política está correta e continuará", afirmou.
Os fundadores do Hamas, Shiekh Ahmed Iassin e Abdel Azziz Rantisi, foram mortos em operações do tipo em 2004.
Operação
As forças de segurança israelenses esperam que a Jihad Islâmica responda duramente a um ataque aéreo realizado nesta segunda-feira em Gaza, no qual cinco pessoas morreram --entre elas, dois líderes extremistas, uma criança de oito anos e outros dois civis.
A operação militar aconteceu na Cidade de Gaza, quando aviões israelenses lançaram dois mísseis contra um van nas qual estavam Munir Sukar, 27, e Ashraf Shaluf.
Segundo fontes da segurança, Sukar, que seria membro da Jihad Islâmica, é responsável por vários ataques contra foguetes Qassam contra Israel, assim como uma tentativa de ataque suicida contra Jerusalém no mês passado.
O ataque aéreo também matou Raad al Batash, 8, Mahmoud al Batash, 15, e Ahmed Al Susi, 24, que estavam próximos do local onde os mísseis foram lançados.
O Hamas chamou o ataque de "massacre". O premiê palestino, Mahmoud Abbas, disse que o episódio representa uma "escalada perigosa" contra o povo palestino.
Com "Haaretz"
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice