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13/03/2006
-
12h23
da Efe, em Belgrado
O Conselho Supremo de Defesa da Sérvia e Montenegro proibiu nesta segunda-feira o uso de unidades do Exército nacional nos eventuais funerais do ex-presidente sérvio e iugoslavo Slobodan Milosevic em Belgrado.
A decisão foi tomada após ser proposta pelo presidente da Sérvia, Boris Tadic, afirma um breve comunicado do conselho.
O principal órgão de defesa do país é integrado pelo chefe do Estado sérvio-montenegrino, Svetozar Marovic, Tadic e o presidente de Montenegro, Filip Vujanovic, e suas decisões têm que ser tomadas por consenso.
Tadic se opôs na noite deste domingo que Milosevic fosse enterrado com honras de Estado em Belgrado, como pediram seus seguidores e como exigiu sua família nesta segunda-feira.
"Um enterro estadual de Milosevic seria absolutamente inadequado ao papel que ele teve na história recente da Sérvia", argumentou o presidente em comunicado.
Tadic acrescentou que um sepultamento similar também seria contrário à orientação política que os cidadãos da Sérvia "expressaram indubitavelmente" em 5 de outubro de 2000, data dos grandes protestos populares que levaram à queda do regime autoritário de Milosevic.
O ex-presidente foi encontrado morto no sábado (11) em sua cela na prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Iugoslávia (com sede em Haia, na Holanda), que o julgava desde fevereiro de 2002 por sua responsabilidade nos crimes cometidos durante as guerras da Croácia, da Bósnia e de Kosovo.
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Conselho de Defesa proíbe uso do Exército no funeral de Milosevic
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O Conselho Supremo de Defesa da Sérvia e Montenegro proibiu nesta segunda-feira o uso de unidades do Exército nacional nos eventuais funerais do ex-presidente sérvio e iugoslavo Slobodan Milosevic em Belgrado.
A decisão foi tomada após ser proposta pelo presidente da Sérvia, Boris Tadic, afirma um breve comunicado do conselho.
O principal órgão de defesa do país é integrado pelo chefe do Estado sérvio-montenegrino, Svetozar Marovic, Tadic e o presidente de Montenegro, Filip Vujanovic, e suas decisões têm que ser tomadas por consenso.
Tadic se opôs na noite deste domingo que Milosevic fosse enterrado com honras de Estado em Belgrado, como pediram seus seguidores e como exigiu sua família nesta segunda-feira.
"Um enterro estadual de Milosevic seria absolutamente inadequado ao papel que ele teve na história recente da Sérvia", argumentou o presidente em comunicado.
Tadic acrescentou que um sepultamento similar também seria contrário à orientação política que os cidadãos da Sérvia "expressaram indubitavelmente" em 5 de outubro de 2000, data dos grandes protestos populares que levaram à queda do regime autoritário de Milosevic.
O ex-presidente foi encontrado morto no sábado (11) em sua cela na prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Iugoslávia (com sede em Haia, na Holanda), que o julgava desde fevereiro de 2002 por sua responsabilidade nos crimes cometidos durante as guerras da Croácia, da Bósnia e de Kosovo.
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