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15/03/2006
-
06h01
da Efe
Mirjana Markovic, viúva do ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic, não assistirá ao enterro de seu marido, declarou nesta quarta-feira Serguei Baburin, um dos vice-presidentes da Duma (Câmara dos Deputados) do Estado russo.
"Mirjana Markovic deu consentimento para que sepultem seu marido em Belgrado, mas ela não assistirá ao funeral", disse Baburin em declarações à agência russa "Interfax".
O deputado, membro do grupo parlamentar do partido nacionalista Ródina, assegurou que a família do ex-presidente iugoslavo considerou insuficientes as garantias oferecidas a Markovic por parte das autoridades sérvias.
Na terça-feira, o Tribunal de Belgrado retirou a ordem de captura que tinha emitido há três anos contra a viúva de Milosevic por não ter comparecido ao julgamento que analisa sua participação em uma suposta malversação de fundos estatais.
O Tribunal aceitou a fiança de 15 mil euros oferecida pelos advogados de Markovic, mas indicou que a acusada só poderá permanecer em liberdade se comparecer ao tribunal.
No entanto, a Corte ordenou que o passaporte da viúva de Milosevic seja retido assim que esta chegar à Sérvia, para assegurar seu comparecimento à próxima reunião no Tribunal, marcada para o dia 23 deste mês.
Milosevic morreu no sábado (11), aos 64 anos, em uma cela nas dependências do Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia (TPI), onde estava sendo submetido a julgamento desde fevereiro de 2002 por 66 acusações de genocídio, crimes de guerra e contra a humanidade na Croácia, Bósnia e Kosovo.
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Mirjana Markovic, viúva do ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic, não assistirá ao enterro de seu marido, declarou nesta quarta-feira Serguei Baburin, um dos vice-presidentes da Duma (Câmara dos Deputados) do Estado russo.
"Mirjana Markovic deu consentimento para que sepultem seu marido em Belgrado, mas ela não assistirá ao funeral", disse Baburin em declarações à agência russa "Interfax".
O deputado, membro do grupo parlamentar do partido nacionalista Ródina, assegurou que a família do ex-presidente iugoslavo considerou insuficientes as garantias oferecidas a Markovic por parte das autoridades sérvias.
Na terça-feira, o Tribunal de Belgrado retirou a ordem de captura que tinha emitido há três anos contra a viúva de Milosevic por não ter comparecido ao julgamento que analisa sua participação em uma suposta malversação de fundos estatais.
O Tribunal aceitou a fiança de 15 mil euros oferecida pelos advogados de Markovic, mas indicou que a acusada só poderá permanecer em liberdade se comparecer ao tribunal.
No entanto, a Corte ordenou que o passaporte da viúva de Milosevic seja retido assim que esta chegar à Sérvia, para assegurar seu comparecimento à próxima reunião no Tribunal, marcada para o dia 23 deste mês.
Milosevic morreu no sábado (11), aos 64 anos, em uma cela nas dependências do Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia (TPI), onde estava sendo submetido a julgamento desde fevereiro de 2002 por 66 acusações de genocídio, crimes de guerra e contra a humanidade na Croácia, Bósnia e Kosovo.
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