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15/03/2006
-
23h07
da France Presse, em Porto Príncipe
O presidente eleito do Haiti, René Préval, deseja desenvolver uma cooperação com a América do Sul, principalmente com Brasil, Argentina e Chile.
Ao voltar de uma viagem pela América Latina, Préval disse que pretende montar uma equipe composta de especialistas estrangeiros e haitianos, com o objetivo de preparar um plano de cooperação de longo prazo com estas três nações, que fornecem tropas à força internacional posicionada no Haiti.
Este projeto deve favorecer o estabelecimento de um novo eixo de cooperação entre o Haiti, o país mais pobre do continente americano, e a América do Sul, explicou.
"Nós demos um passo com a realização das eleições e, agora, temos de trabalhar pela reconstrução do país nos campos do desenvolvimento e da infra-estrutura", comentou Préval, sobre sua viagem de 9 a 14 de março.
Ele pediu especialmente ao Brasil, Chile e Argentina que enviem técnicos e especialistas. "Temos de ser humildes e admitir que há uma falta de quadros no Haiti", disse o presidente eleito.
Com o Brasil, ele espera desenvolver projetos na indústria agrícola e, no campo da biotecnologia (biodiesel), Préval quer aproveitar a experiência do país sul-americano para reduzir a carência de petróleo no Haiti.
No Chile, ele pediu uma ajuda na formação da polícia haitiana e, à Argentina, solicitou apoio de especialistas no campo da Justiça.
Paralelamente, Préval sugeriu uma prorrogação do mandato da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), destacando que sua manutenção no país ainda é indispensável.
Após sua viagem pela América do Sul, Préval irá aos EUA nos dias 27 e 28 de março e se encontrará com o presidente americano, George W. Bush.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre René Préval
Presidente eleito do Haiti espera mais ajuda do Brasil
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O presidente eleito do Haiti, René Préval, deseja desenvolver uma cooperação com a América do Sul, principalmente com Brasil, Argentina e Chile.
Ao voltar de uma viagem pela América Latina, Préval disse que pretende montar uma equipe composta de especialistas estrangeiros e haitianos, com o objetivo de preparar um plano de cooperação de longo prazo com estas três nações, que fornecem tropas à força internacional posicionada no Haiti.
Este projeto deve favorecer o estabelecimento de um novo eixo de cooperação entre o Haiti, o país mais pobre do continente americano, e a América do Sul, explicou.
"Nós demos um passo com a realização das eleições e, agora, temos de trabalhar pela reconstrução do país nos campos do desenvolvimento e da infra-estrutura", comentou Préval, sobre sua viagem de 9 a 14 de março.
Ele pediu especialmente ao Brasil, Chile e Argentina que enviem técnicos e especialistas. "Temos de ser humildes e admitir que há uma falta de quadros no Haiti", disse o presidente eleito.
Com o Brasil, ele espera desenvolver projetos na indústria agrícola e, no campo da biotecnologia (biodiesel), Préval quer aproveitar a experiência do país sul-americano para reduzir a carência de petróleo no Haiti.
No Chile, ele pediu uma ajuda na formação da polícia haitiana e, à Argentina, solicitou apoio de especialistas no campo da Justiça.
Paralelamente, Préval sugeriu uma prorrogação do mandato da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), destacando que sua manutenção no país ainda é indispensável.
Após sua viagem pela América do Sul, Préval irá aos EUA nos dias 27 e 28 de março e se encontrará com o presidente americano, George W. Bush.
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