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18/03/2006
-
17h08
da Folha Online
Mais de 500 mil estudantes e trabalhadores marcharam em Paris e outras cidades francesas, como Marselha, Lyon, Toulouse, Rennes, neste sábado em uma das maiores demonstrações de repulsa a nova lei sobre o primeiro emprego.
Eles protestam contra o CPE (Contrato de Primeiro Emprego), uma nova lei que vai permitir contratar com maior facilidade os recém-formados, mas que, em contrapartida, não lhes dá por dois anos uma série de direitos trabalhistas.
Jovens incendiaram um carro e quebraram vitrines de lojas, além de atirarem pedras contra a policiais no fim do protesto em Paris.
Na capital francesa, a polícia disse que 80 mil pessoas participaram da manifestação enquanto os organizadores estimam em 350 mil o número de manifestantes. Mais de 14 pessoas foram presas, segundo autoridades policiais.
No país, a polícia informou que o número chega a 503.600 pessoas, enquanto organizadores afirmam que 1,5 milhão de pessoas se juntaram aos protestos.
Pela segunda vez em três dias, estudantes, sindicatos e trabalhadores usaram os protestos para pressionar o primeiro-ministro Dominique de Villepin a retirar a medida que deve começar a vigorar a partir de abril. Greves já paralisaram 16 universidades.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre protestos na França
Mais de 500 mil protestam na França contra nova lei de emprego
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Mais de 500 mil estudantes e trabalhadores marcharam em Paris e outras cidades francesas, como Marselha, Lyon, Toulouse, Rennes, neste sábado em uma das maiores demonstrações de repulsa a nova lei sobre o primeiro emprego.
Eles protestam contra o CPE (Contrato de Primeiro Emprego), uma nova lei que vai permitir contratar com maior facilidade os recém-formados, mas que, em contrapartida, não lhes dá por dois anos uma série de direitos trabalhistas.
Francois Mori/AP |
Manifestantes olham para carro incendiado em Paris |
Na capital francesa, a polícia disse que 80 mil pessoas participaram da manifestação enquanto os organizadores estimam em 350 mil o número de manifestantes. Mais de 14 pessoas foram presas, segundo autoridades policiais.
No país, a polícia informou que o número chega a 503.600 pessoas, enquanto organizadores afirmam que 1,5 milhão de pessoas se juntaram aos protestos.
Pela segunda vez em três dias, estudantes, sindicatos e trabalhadores usaram os protestos para pressionar o primeiro-ministro Dominique de Villepin a retirar a medida que deve começar a vigorar a partir de abril. Greves já paralisaram 16 universidades.
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