Publicidade
Publicidade
21/03/2006
-
12h46
da Folha Online
O presidente americano, George W. Bush, voltou a rejeitar nesta terça-feira durante coletiva de imprensa na Casa Branca as declarações de que uma guerra civil esteja em curso no Iraque.
As declarações de Bush são uma resposta às afirmações do ex-premiê iraquiano, Iyad Allawi, que afirmou nesta segunda-feira que o país está imerso 'desgraçadamente em uma guerra civil.'
Bush reconheceu que "há violência" no país e que "mais combates estão por vir", mas negou a existência de um conflito civil. "Em meu ponto de vista, os iraquianos decidiram não entrar em uma guerra civil."
A segunda grande coletiva de imprensa deste ano marca uma nova tentativa de Bush de diminuir as críticas à sua atuação no Iraque. "Os terroristas não desistiram. Eles são teimosos. Eles gostam de matar", afirmou Bush.
Segundo Bush, sua administração tentou evitar a guerra contra o Iraque desde o início de seu mandato. "Eu não queria a guerra. Assumir que eu queria a guerra é errado (...)", disse Bush a um jornalista. "Isso não é verdade."
O presidente dos EUA afirmou ainda estar "confiante" na vitória no Iraque. "Estou otimista de que teremos sucesso. Se eu não estivesse, retiraria as tropas [americanas]", disse.
Bush disse ainda que aceitaria conversar com o Irã sobre o Iraque para deixar claro que as tentativas iranianas de "acirrar a violência sectária ou fornecer ajuda à insurgência é inaceitável para os Estados Unidos."
Mais de 2.300 soldados americanos morreram durante os três anos de conflito no Iraque. Pesquisas recentes apontam que a popularidade de Bush entre os americanos caiu para apenas 36% --número mais baixo de seu mandato.
Com agências internacionais
Leia mais
Três anos depois, rebeldes ainda minam intenção dos EUA
Guerra civil no Iraque pode já estar instalada, diz especialista
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre George W.Bush
Bush rejeita existência de guerra civil no Iraque
Publicidade
O presidente americano, George W. Bush, voltou a rejeitar nesta terça-feira durante coletiva de imprensa na Casa Branca as declarações de que uma guerra civil esteja em curso no Iraque.
As declarações de Bush são uma resposta às afirmações do ex-premiê iraquiano, Iyad Allawi, que afirmou nesta segunda-feira que o país está imerso 'desgraçadamente em uma guerra civil.'
Bush reconheceu que "há violência" no país e que "mais combates estão por vir", mas negou a existência de um conflito civil. "Em meu ponto de vista, os iraquianos decidiram não entrar em uma guerra civil."
A segunda grande coletiva de imprensa deste ano marca uma nova tentativa de Bush de diminuir as críticas à sua atuação no Iraque. "Os terroristas não desistiram. Eles são teimosos. Eles gostam de matar", afirmou Bush.
Segundo Bush, sua administração tentou evitar a guerra contra o Iraque desde o início de seu mandato. "Eu não queria a guerra. Assumir que eu queria a guerra é errado (...)", disse Bush a um jornalista. "Isso não é verdade."
O presidente dos EUA afirmou ainda estar "confiante" na vitória no Iraque. "Estou otimista de que teremos sucesso. Se eu não estivesse, retiraria as tropas [americanas]", disse.
Bush disse ainda que aceitaria conversar com o Irã sobre o Iraque para deixar claro que as tentativas iranianas de "acirrar a violência sectária ou fornecer ajuda à insurgência é inaceitável para os Estados Unidos."
Mais de 2.300 soldados americanos morreram durante os três anos de conflito no Iraque. Pesquisas recentes apontam que a popularidade de Bush entre os americanos caiu para apenas 36% --número mais baixo de seu mandato.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice