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25/03/2006
-
02h43
da Efe, em Tóquio
Um hospital de Imizu, na região de Toyama, a oeste de Tóquio, está sendo investigado pela Polícia porque há suspeitas de que o centro médico protagonizou um caso de eutanásia no qual morreram vários pacientes, informaram hoje fontes oficiais.
Em um dos casos, um paciente de 78 anos que respirava graças à ajuda de um aparelho teve o mesmo desligado por um médico da instituição, em uma ação classificada como "incomum" pelas autoridades regionais, disseram fontes citadas pela agência "Kyodo".
A informação indica que o médico, cujo nome não foi revelado, tem cerca de 50 anos e assegura que outros pacientes de idade avançada podem ter falecido por eutanásia no hospital, fundado em 1950.
A legislação do Japão não prevê critérios específicos sobre a legalidade da eutanásia, mas alguns analistas legais em medicina apostam no reconhecimento da existência de uma "eutanásia passiva" ou "morte digna" sob certas condições.
Segundo alguns juízes, para que a eutanásia seja considerada deve se obter o consentimento do paciente, que, além disso, precisa estar em fase terminal sem responder a qualquer tipo de tratamento alternativo para aliviar seu sofrimento.
O caso mais recente de eutanásia envolveu uma médica de Yokohama, ao sul de Tóquio, que em 1998 aplicou uma dose de injeção letal em um homem que se encontrava em coma.
Foi condenada no ano passado a três anos de prisão, em pena substituída por um período de liberdade vigiada de cinco anos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eutanásia
Hospital japonês é suspeito de praticar eutanásia em larga escala
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Um hospital de Imizu, na região de Toyama, a oeste de Tóquio, está sendo investigado pela Polícia porque há suspeitas de que o centro médico protagonizou um caso de eutanásia no qual morreram vários pacientes, informaram hoje fontes oficiais.
Em um dos casos, um paciente de 78 anos que respirava graças à ajuda de um aparelho teve o mesmo desligado por um médico da instituição, em uma ação classificada como "incomum" pelas autoridades regionais, disseram fontes citadas pela agência "Kyodo".
A informação indica que o médico, cujo nome não foi revelado, tem cerca de 50 anos e assegura que outros pacientes de idade avançada podem ter falecido por eutanásia no hospital, fundado em 1950.
A legislação do Japão não prevê critérios específicos sobre a legalidade da eutanásia, mas alguns analistas legais em medicina apostam no reconhecimento da existência de uma "eutanásia passiva" ou "morte digna" sob certas condições.
Segundo alguns juízes, para que a eutanásia seja considerada deve se obter o consentimento do paciente, que, além disso, precisa estar em fase terminal sem responder a qualquer tipo de tratamento alternativo para aliviar seu sofrimento.
O caso mais recente de eutanásia envolveu uma médica de Yokohama, ao sul de Tóquio, que em 1998 aplicou uma dose de injeção letal em um homem que se encontrava em coma.
Foi condenada no ano passado a três anos de prisão, em pena substituída por um período de liberdade vigiada de cinco anos.
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