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26/03/2006
-
02h56
da Folha Online
As eleições de amanhã em três regiões da Alemanha para a renovação parlamentar serão a primeira avaliação da popularidade do governo da chanceler Angela Merkel, quatro meses após sua posse. Foram convocados para votar 17 milhões de alemães.
Diferente do que ocorreu no passado, desta vez a campanha eleitoral foi feita com tom moderado e sem os habituais ataques frontais entre os dois grupos opostos: o conservador e o social-democrata, aliados no governo federal de Merkel.
Apesar de cada um esperar conseguir o primeiro lugar, nem a CDU (cristãos-democratas) nem a SPD (social-democratas) acredita que vencerá o adversário com uma grande margem de votos. Um desequilíbrio excessivo na disputa tornaria ainda mais problemática a colaboração entre os dois grandes partidos na Grande Coalizão em Berlim, segundo concordam analistas.
As primeiras estimativas sobre os resultados serão divulgadas pouco depois das 16h (13h no horário de Brasília) de domingo. Segundo as últimas pesquisas, a CDU ganhará com larga margem em Baden-Wuerttemberg, o Estado federal mais próspero da Alemanha, junto com a Baviera (sul), onde o partido governa há mais de 50 anos.
Na Saxônia-Anhalt, território da ex-República Democrática Alemã onde a taxa de desemprego é alta, a União Democrata Cristã (CDU), da chanceler alemã Angela Merkel, tem grande vantagem, mas a debilidade do Partido Liberal (FDP), com o qual governa em coalizão há quatro anos, poderia levar a CDU a formar uma "grande coalizão" com o SPD, reproduzindo no nível estadual a coalizão existente no governo federal.
Os social-democratas são favoritos na Renânia-Palatinado, um dos poucos Estados ainda governados pelo SPD.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado as eleições na Alemanha
Leia o que já foi publicado sobre Angela Merkel
Chanceler alemã terá popularidade testada
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As eleições de amanhã em três regiões da Alemanha para a renovação parlamentar serão a primeira avaliação da popularidade do governo da chanceler Angela Merkel, quatro meses após sua posse. Foram convocados para votar 17 milhões de alemães.
Diferente do que ocorreu no passado, desta vez a campanha eleitoral foi feita com tom moderado e sem os habituais ataques frontais entre os dois grupos opostos: o conservador e o social-democrata, aliados no governo federal de Merkel.
Apesar de cada um esperar conseguir o primeiro lugar, nem a CDU (cristãos-democratas) nem a SPD (social-democratas) acredita que vencerá o adversário com uma grande margem de votos. Um desequilíbrio excessivo na disputa tornaria ainda mais problemática a colaboração entre os dois grandes partidos na Grande Coalizão em Berlim, segundo concordam analistas.
As primeiras estimativas sobre os resultados serão divulgadas pouco depois das 16h (13h no horário de Brasília) de domingo. Segundo as últimas pesquisas, a CDU ganhará com larga margem em Baden-Wuerttemberg, o Estado federal mais próspero da Alemanha, junto com a Baviera (sul), onde o partido governa há mais de 50 anos.
Na Saxônia-Anhalt, território da ex-República Democrática Alemã onde a taxa de desemprego é alta, a União Democrata Cristã (CDU), da chanceler alemã Angela Merkel, tem grande vantagem, mas a debilidade do Partido Liberal (FDP), com o qual governa em coalizão há quatro anos, poderia levar a CDU a formar uma "grande coalizão" com o SPD, reproduzindo no nível estadual a coalizão existente no governo federal.
Os social-democratas são favoritos na Renânia-Palatinado, um dos poucos Estados ainda governados pelo SPD.
Com agências internacionais
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