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26/03/2006
-
08h02
da Efe, em Londres
A proibição de fumar em lugares públicos, bares e restaurantes entrou em vigor hoje na Escócia, com a ameaça de um quinto dos fumantes que pretendem descumprir a lei, segundo uma pesquisa.
Jack McConnell, ministro-chefe da Escócia, vaticinou que este dia será lembrado como aquele em que a Escócia deu um passo gigante para melhorar a saúde da população e acrescentou: "será bom para o país, a saúde da nação, a economia e a indústria turística".
No entanto, os proprietários de bares e restaurantes acreditam que a nova lei prejudicará seus negócios, e a Associação de Comércio com Licença previu que cerca de 140 pubs --bares típicos-- podem fechar, com uma perda de 2.500 postos de trabalho.
Para amortecer a possível redução de clientela, cerca de 300 empresários já encomendaram toldos ou estufas para os jardins, de modo que possam acomodar os fumantes no exterior de seus locais.
Dos viciados ao tabaco, um quinto declarou que não pensa em cumprir a lei, segundo uma pesquisa encomendada por uma emissora de rádio da BBC.
A pesquisa, realizada pela Scottish Opinion entre mil escoceses, apontou que as pessoas entre 18 e 20 anos são as que estão mais disposta a quebrar a lei (39%), enquanto que os homens estão mais do que as mulheres.
Acender um cigarro em um lugar público será penalizado com uma multa de 50 libras (75 euros), e os estabelecimentos que não tomarem medidas para prevenir o consumo tomarão multas de até 2.500 libras (3.750 euros).
O Governo escocês se propôs a reduzir em 186.500 pessoas o número de fumantes até 2010, visto que o tabaco mata anualmente 13.000 escoceses e cerca de 2.000 morrem por consumo passivo.
A Escócia foi o primeiro território do Reino Unido a aplicar a proibição de fumar, que não afetará centros psiquiátricos, submarinos, instalações em ultramar e certos quartos de hotéis.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tabagismo
Proibição de fumar em lugares públicos entra em vigor na Escócia
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A proibição de fumar em lugares públicos, bares e restaurantes entrou em vigor hoje na Escócia, com a ameaça de um quinto dos fumantes que pretendem descumprir a lei, segundo uma pesquisa.
Jack McConnell, ministro-chefe da Escócia, vaticinou que este dia será lembrado como aquele em que a Escócia deu um passo gigante para melhorar a saúde da população e acrescentou: "será bom para o país, a saúde da nação, a economia e a indústria turística".
No entanto, os proprietários de bares e restaurantes acreditam que a nova lei prejudicará seus negócios, e a Associação de Comércio com Licença previu que cerca de 140 pubs --bares típicos-- podem fechar, com uma perda de 2.500 postos de trabalho.
Para amortecer a possível redução de clientela, cerca de 300 empresários já encomendaram toldos ou estufas para os jardins, de modo que possam acomodar os fumantes no exterior de seus locais.
Dos viciados ao tabaco, um quinto declarou que não pensa em cumprir a lei, segundo uma pesquisa encomendada por uma emissora de rádio da BBC.
A pesquisa, realizada pela Scottish Opinion entre mil escoceses, apontou que as pessoas entre 18 e 20 anos são as que estão mais disposta a quebrar a lei (39%), enquanto que os homens estão mais do que as mulheres.
Acender um cigarro em um lugar público será penalizado com uma multa de 50 libras (75 euros), e os estabelecimentos que não tomarem medidas para prevenir o consumo tomarão multas de até 2.500 libras (3.750 euros).
O Governo escocês se propôs a reduzir em 186.500 pessoas o número de fumantes até 2010, visto que o tabaco mata anualmente 13.000 escoceses e cerca de 2.000 morrem por consumo passivo.
A Escócia foi o primeiro território do Reino Unido a aplicar a proibição de fumar, que não afetará centros psiquiátricos, submarinos, instalações em ultramar e certos quartos de hotéis.
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