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26/03/2006
-
17h14
da France Presse e Efe, em Washington
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse neste domingo que é "inteiramente provável" que os Estados Unidos retirem um significativo número de tropas do Iraque no próximo ano. Cerca de 133 mil militares americanos estão postados atualmente no Iraque.
Em entrevista ao programa da rede de TV NBC "Meet the Press", Rice disse que as tropas iraquianas estão progredindo em substituir as forças americanas no Iraque, três anos depois da invasão liderada pelos Estados Unidos que derrubou Saddam Hussein.
"Creio que é inteiramente provável que haja uma significativa redução das forças americanas no próximo ano", afirmou, citando que o próprio chefe da Força Multinacional no Iraque, o general George Casey, admitiu a possibilidade.
Rice acrescentou, no entanto, que qualquer mudança dependerá das condições no terreno e das recomendações dos máximos representantes militares no Iraque.
A mensagem de Rice coincide com a feita na última semana pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e pelo chefe do Pentágono, Donald Rumsfeld, que continuam descartando, entretanto, citar datas para uma eventual retirada do Iraque.
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Rice diz ser "provável" que EUA reduzam tropas no Iraque em 2007
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Em entrevista ao programa da rede de TV NBC "Meet the Press", Rice disse que as tropas iraquianas estão progredindo em substituir as forças americanas no Iraque, três anos depois da invasão liderada pelos Estados Unidos que derrubou Saddam Hussein.
"Creio que é inteiramente provável que haja uma significativa redução das forças americanas no próximo ano", afirmou, citando que o próprio chefe da Força Multinacional no Iraque, o general George Casey, admitiu a possibilidade.
Rice acrescentou, no entanto, que qualquer mudança dependerá das condições no terreno e das recomendações dos máximos representantes militares no Iraque.
A mensagem de Rice coincide com a feita na última semana pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e pelo chefe do Pentágono, Donald Rumsfeld, que continuam descartando, entretanto, citar datas para uma eventual retirada do Iraque.
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