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27/03/2006
-
05h59
da Efe, em Jerusalém
Todas as pesquisas eleitorais divulgadas hoje, na véspera da eleição em Israel, apontam uma vitória tranqüila do primeiro-ministro interino, Ehud Olmert, à frente do Partido Kadima (Adiante).
Os resultados dão entre 34 e 36 das 120 cadeiras do Parlamento ao Kadima, o partido fundado pelo primeiro-ministro Ariel Sharon em novembro, antes de adoecer em janeiro e ficar em coma até o momento.
Em seguida, vem o Partido Trabalhista, do ex-sindicalista Amir Peretz, ao qual as pesquisas prevêem entre 17 e 21 cadeiras, e o Likud do ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que pode obter entre 13 e 14 cadeiras.
Nas últimas eleições de 2003, o Likud, presidido por Sharon, ganhou 38 cadeiras.
O prognóstico sobre a vitória do Kadima se manteve de forma constante desde que começaram a ser difundidas as pesquisas.
O resultado mais surpreendente às vésperas das eleições, é que 22% do eleitorado ainda não decidiu em quem votará e, portanto, a última batalha dos partidos é ganhar estes eleitores.
No total, 31 partidos competirão pelas 120 cadeiras do Parlamento e o voto de mais de cinco milhões de israelenses de diversas comunidades, e árabes das coletividades muçulmana e cristã, entre outras minorias.
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre eleições em Israel
Pesquisas apontam vitória de Olmert em eleições de Israel
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Todas as pesquisas eleitorais divulgadas hoje, na véspera da eleição em Israel, apontam uma vitória tranqüila do primeiro-ministro interino, Ehud Olmert, à frente do Partido Kadima (Adiante).
Os resultados dão entre 34 e 36 das 120 cadeiras do Parlamento ao Kadima, o partido fundado pelo primeiro-ministro Ariel Sharon em novembro, antes de adoecer em janeiro e ficar em coma até o momento.
Em seguida, vem o Partido Trabalhista, do ex-sindicalista Amir Peretz, ao qual as pesquisas prevêem entre 17 e 21 cadeiras, e o Likud do ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que pode obter entre 13 e 14 cadeiras.
Nas últimas eleições de 2003, o Likud, presidido por Sharon, ganhou 38 cadeiras.
O prognóstico sobre a vitória do Kadima se manteve de forma constante desde que começaram a ser difundidas as pesquisas.
O resultado mais surpreendente às vésperas das eleições, é que 22% do eleitorado ainda não decidiu em quem votará e, portanto, a última batalha dos partidos é ganhar estes eleitores.
No total, 31 partidos competirão pelas 120 cadeiras do Parlamento e o voto de mais de cinco milhões de israelenses de diversas comunidades, e árabes das coletividades muçulmana e cristã, entre outras minorias.
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