Publicidade
Publicidade
28/03/2006
-
07h53
da Efe, em Paris
Um terço dos vôos foram cancelados nesta segunda-feira na França devido à greve contra a polêmica lei do primeiro emprego, afetando principalmente as conexões com saída ou chegada nos aeroportos de Paris.
Uma porta-voz da direção geral da Aviação Civil afirmou que os cancelamentos atingem, sobretudo, os vôos domésticos, e que os maiores problemas se concentram nos aeroportos Charles de Gaulle e de Orly, nas proximidades da capital.
O porta-voz não informou quais companhias enfrentam maiores problemas com a greve, e assinalou que, no final do dia, forneceria dados mais precisos sobre o impacto do protesto.
Em Orly, uma greve dos bombeiros levou ao fechamento de uma das duas pistas do aeroporto, e os atrasos vôos chegam a até 45 minutos, assinalou.
No Charles de Gaulle, os atrasos são um pouco menores, no máximo de 30 minutos, segundo as informações da Direção de Aviação Civil.
Atrasos
Uma porta-voz da Administração dos Aeroportos de Paris afirmou que, nas duas plataformas aeroportuárias da capital, havia "poucos distúrbios", já que os passageiros já tinham sido avisados sobre a greve.
Fora da capital, a direção de Aviação Civil informou que estavam fechados os aeroportos de Pau e Tarbes, e que em Marselha os atrasos dos vôos eram de 30 a 45 minutos. No restante dos aeroportos, salvo em Montpellier, a situação era "quase normal".
Os sindicatos franceses convocaram a greve para exigir a retirada do Contrato de Primeiro Emprego (CPE) dirigido aos jovens menores de 26 anos, que estabelece um período de estágio de dois anos nos quais a empresa pode demitir os jovens sem justificativa.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o projeto CPE
Leia o que já foi publicado sobre protestos na França
Leia o que já foi publicado sobre leis trabalhistas
Leia o que já foi publicado sobre Dominique de Villepin
Enquete: Os protestos na França podem fugir ao controle do governo?
Greve causa cancelamento de um terço dos vôos na França
Publicidade
Um terço dos vôos foram cancelados nesta segunda-feira na França devido à greve contra a polêmica lei do primeiro emprego, afetando principalmente as conexões com saída ou chegada nos aeroportos de Paris.
Uma porta-voz da direção geral da Aviação Civil afirmou que os cancelamentos atingem, sobretudo, os vôos domésticos, e que os maiores problemas se concentram nos aeroportos Charles de Gaulle e de Orly, nas proximidades da capital.
O porta-voz não informou quais companhias enfrentam maiores problemas com a greve, e assinalou que, no final do dia, forneceria dados mais precisos sobre o impacto do protesto.
Em Orly, uma greve dos bombeiros levou ao fechamento de uma das duas pistas do aeroporto, e os atrasos vôos chegam a até 45 minutos, assinalou.
No Charles de Gaulle, os atrasos são um pouco menores, no máximo de 30 minutos, segundo as informações da Direção de Aviação Civil.
Atrasos
Uma porta-voz da Administração dos Aeroportos de Paris afirmou que, nas duas plataformas aeroportuárias da capital, havia "poucos distúrbios", já que os passageiros já tinham sido avisados sobre a greve.
Fora da capital, a direção de Aviação Civil informou que estavam fechados os aeroportos de Pau e Tarbes, e que em Marselha os atrasos dos vôos eram de 30 a 45 minutos. No restante dos aeroportos, salvo em Montpellier, a situação era "quase normal".
Os sindicatos franceses convocaram a greve para exigir a retirada do Contrato de Primeiro Emprego (CPE) dirigido aos jovens menores de 26 anos, que estabelece um período de estágio de dois anos nos quais a empresa pode demitir os jovens sem justificativa.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice