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28/03/2006
-
14h11
da France Presse, em Jerusalém
Dois beduínos israelenses morreram nesta terça-feira na explosão de um foguete perto da faixa de Gaza, num ataque reivindicado pelo grupo radical Jihad Islâmico, embora fontes militares desmintam a versão, afirmando que o foguete citado era um artefato que havia caído no lugar há algum tempo e não havia explodido na ocasião.
Em outra explosão, duas crianças, também beduínos israelenses, morreram durante a detonação de uma velha bomba perto de um campo de treinamento militar onde estavam brincando. A polícia descartou a possibilidade de que estas duas últimas mortes tenham sido causadas por um ataque palestino.
No entanto, as circunstâncias das duas primeiras mortes, ocorridas perto do kibutz de Nahal Oz, ainda não estão claras.
Pouco depois de divulgada a notícia, o movimento radical Jihad islâmico reivindicou ter disparado um total de cinco foguetes de fabricação artesanal em direção ao território israelense, para "tumultuar" as eleições legislativas.
Segundo um porta-voz do Jihad Islâmico, Abu Baraa, membros do grupo dispararam três destes foguetes a partir da passagem de Karni, a leste da faixa de Gaza, e outros dois a partir do norte.
"Fizemos este ataque para perturbar as eleições israelenses. Queremos mostrar ao mundo que este Estado é ilegal", disse o porta-voz.
Fontes militares israelenses confirmaram que houve vários foguetes palestinos disparados em direção a Israel nesta terça-feira, mas explicaram que os dois beduínos morreram provavelmente na explosão de um artefato que havia caído nesse lugar há dias.
As eleições legislativas israelenses acontecem sob estritas medidas de segurança. No total, 22 mil agentes estão distribuídos por todo o país para evitar atentados durante o dia. Apenas em Jerusalém, mais de 4.000 agentes vigiam as seções de votação.
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Explosões em Israel matam quatro pessoas
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Dois beduínos israelenses morreram nesta terça-feira na explosão de um foguete perto da faixa de Gaza, num ataque reivindicado pelo grupo radical Jihad Islâmico, embora fontes militares desmintam a versão, afirmando que o foguete citado era um artefato que havia caído no lugar há algum tempo e não havia explodido na ocasião.
Em outra explosão, duas crianças, também beduínos israelenses, morreram durante a detonação de uma velha bomba perto de um campo de treinamento militar onde estavam brincando. A polícia descartou a possibilidade de que estas duas últimas mortes tenham sido causadas por um ataque palestino.
No entanto, as circunstâncias das duas primeiras mortes, ocorridas perto do kibutz de Nahal Oz, ainda não estão claras.
Pouco depois de divulgada a notícia, o movimento radical Jihad islâmico reivindicou ter disparado um total de cinco foguetes de fabricação artesanal em direção ao território israelense, para "tumultuar" as eleições legislativas.
Segundo um porta-voz do Jihad Islâmico, Abu Baraa, membros do grupo dispararam três destes foguetes a partir da passagem de Karni, a leste da faixa de Gaza, e outros dois a partir do norte.
"Fizemos este ataque para perturbar as eleições israelenses. Queremos mostrar ao mundo que este Estado é ilegal", disse o porta-voz.
Fontes militares israelenses confirmaram que houve vários foguetes palestinos disparados em direção a Israel nesta terça-feira, mas explicaram que os dois beduínos morreram provavelmente na explosão de um artefato que havia caído nesse lugar há dias.
As eleições legislativas israelenses acontecem sob estritas medidas de segurança. No total, 22 mil agentes estão distribuídos por todo o país para evitar atentados durante o dia. Apenas em Jerusalém, mais de 4.000 agentes vigiam as seções de votação.
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