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02/04/2006
-
17h14
da Folha Online
Um sino dobrou na cidade de Cracóvia, às 21h37 (16h37 em Brasília), para marcar a hora em que morreu o papa João Paulo 2º, há um ano. Os fiéis se agruparam fora da igreja para acompanhar em um telão a homenagem prestada a Karol Wojtyla pelo seu sucessor, Joseph Ratzinger, o papa Bento 16.
Uma procissão seguiu até a sede do arcebispado da cidade, quando o sino Zygmunt dobrou por quatro minutos quando chegou a hora exata em que João Paulo 2º morreu. Os fiéis seguiam atentos à tradução para o polonês da homenagem feita por Bento 16 em Roma.
Pouco antes, membros do governo e fiéis se reuniram na praça Pilsudski, no centro da cidade de Varsóvia (capital da Polônia), para rezar pelo papa polonês.
Milhares de pessoas na cidade seguravam velas dentro de recipientes de vidro vermelhos, amarelos e brancos, e bandeiras da Polônia e do Vaticano. O cardeal Jozef Glemp celebrou uma missa ao ar livre. Os fiéis cantaram hinos religiosos, em uma celebração a que compareceram o presidente polonês, Lech Kaczynski, o primeiro-ministro do país, Kazimierz Marcinkiewicz, e outras autoridades.
O clima no país se tornou menos pesaroso, um ano depois da morte de João Paulo 2º. "No ano passado houve uma triste surpresa, sensação de vazio e incerteza quanto ao futuro", disse o operário Artur Augustynski, 32, à agência de notícias Associated Press. "Hoje, sinto uma grande calma, a sensação hoje é de amadurecimento e aceitação."
Com agências internacionais
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Um sino dobrou na cidade de Cracóvia, às 21h37 (16h37 em Brasília), para marcar a hora em que morreu o papa João Paulo 2º, há um ano. Os fiéis se agruparam fora da igreja para acompanhar em um telão a homenagem prestada a Karol Wojtyla pelo seu sucessor, Joseph Ratzinger, o papa Bento 16.
Uma procissão seguiu até a sede do arcebispado da cidade, quando o sino Zygmunt dobrou por quatro minutos quando chegou a hora exata em que João Paulo 2º morreu. Os fiéis seguiam atentos à tradução para o polonês da homenagem feita por Bento 16 em Roma.
Pouco antes, membros do governo e fiéis se reuniram na praça Pilsudski, no centro da cidade de Varsóvia (capital da Polônia), para rezar pelo papa polonês.
Milhares de pessoas na cidade seguravam velas dentro de recipientes de vidro vermelhos, amarelos e brancos, e bandeiras da Polônia e do Vaticano. O cardeal Jozef Glemp celebrou uma missa ao ar livre. Os fiéis cantaram hinos religiosos, em uma celebração a que compareceram o presidente polonês, Lech Kaczynski, o primeiro-ministro do país, Kazimierz Marcinkiewicz, e outras autoridades.
O clima no país se tornou menos pesaroso, um ano depois da morte de João Paulo 2º. "No ano passado houve uma triste surpresa, sensação de vazio e incerteza quanto ao futuro", disse o operário Artur Augustynski, 32, à agência de notícias Associated Press. "Hoje, sinto uma grande calma, a sensação hoje é de amadurecimento e aceitação."
Com agências internacionais
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