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03/04/2006
-
05h19
da Efe, em Jerusalém
Fontes próximas ao líder trabalhista Amir Peretz desmentiram nesta segunda-feira que Peretz tenha intenção de liderar uma coalizão de governo aliado com partidos de direita, e asseguraram que ele o fará com o Partido Kadima, de Ehud Olmert.
Segundo as fontes, os partidos da direita ultranacionalista, que reúnem 33 das 120 cadeiras do parlamento, "querem gerar um caos no sistema político e utilizar o trabalhismo e Peretz para isolar (o primeiro-ministro interino) Ehud Olmert e seu Partido Kadima", vencedor nas eleições israelenses de 28 de março.
Um dos dirigentes do Partido Trabalhista (PL), Matan Vilnai, declarou esta manhã que uma coalizão com os partidos do nacionalismo extremista "seria algo antinatural", e "eu seria o primeiro a me opor a uma aliança destas".
Kadima, o principal partido na próxima legislatura, conquistou 29 cadeiras e o PL, 19, e sem maiores dificuldades --além da distribuição de pastas-- poderão formar uma coalizão com amplo respaldo no parlamento.
Seus parceiros quase certos serão o Partido dos Aposentados, com 7 cadeiras, e a frente pacifista Meretz, com 5.
Os partidos ultranacionalistas, aparentemente, não têm possibilidade de fazer parte de uma coalizão de governo que impeça a retirada parcial da Cisjordânia ocupada e o despejo de 80 mil colonos judeus de dezenas de assentamentos, segundo o plano político anunciado por Olmert.
O presidente de Israel, Moshé Katsav, continua hoje pelo segundo dia consecutivo as consultas com representantes dos doze partidos e formações independentes que estarão na 17ª legislatura parlamentar após as eleições, antes de encomendar a um dos legisladores a formação do governo.
Especial
Leia cobertura completa sobre as eleições em Israel
Partido Trabalhista se aliará com Ehud Olmert, não com a direita
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Fontes próximas ao líder trabalhista Amir Peretz desmentiram nesta segunda-feira que Peretz tenha intenção de liderar uma coalizão de governo aliado com partidos de direita, e asseguraram que ele o fará com o Partido Kadima, de Ehud Olmert.
Segundo as fontes, os partidos da direita ultranacionalista, que reúnem 33 das 120 cadeiras do parlamento, "querem gerar um caos no sistema político e utilizar o trabalhismo e Peretz para isolar (o primeiro-ministro interino) Ehud Olmert e seu Partido Kadima", vencedor nas eleições israelenses de 28 de março.
Um dos dirigentes do Partido Trabalhista (PL), Matan Vilnai, declarou esta manhã que uma coalizão com os partidos do nacionalismo extremista "seria algo antinatural", e "eu seria o primeiro a me opor a uma aliança destas".
Kadima, o principal partido na próxima legislatura, conquistou 29 cadeiras e o PL, 19, e sem maiores dificuldades --além da distribuição de pastas-- poderão formar uma coalizão com amplo respaldo no parlamento.
Seus parceiros quase certos serão o Partido dos Aposentados, com 7 cadeiras, e a frente pacifista Meretz, com 5.
Os partidos ultranacionalistas, aparentemente, não têm possibilidade de fazer parte de uma coalizão de governo que impeça a retirada parcial da Cisjordânia ocupada e o despejo de 80 mil colonos judeus de dezenas de assentamentos, segundo o plano político anunciado por Olmert.
O presidente de Israel, Moshé Katsav, continua hoje pelo segundo dia consecutivo as consultas com representantes dos doze partidos e formações independentes que estarão na 17ª legislatura parlamentar após as eleições, antes de encomendar a um dos legisladores a formação do governo.
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