Publicidade
Publicidade
04/04/2006
-
13h49
da Efe, em Nova York
A promotoria de Nova York desarticulou uma operação financeira na qual US$ 3 bilhões procedentes do Brasil e de outros países sul-americanos teriam sido transferidos à rede terrorista Al Qaeda e a outros grupos terroristas no Oriente Médio, informou o jornal "The New York Post".
O promotor do distrito de Manhattan, Robert Morgenthau, disse ao jornal que pedirá que os dois maiores bancos de Nova York --cujos nomes não quis revelar-- sejam multados devido a seu envolvimento no esquema, que teria sido operado durante dois anos.
Segundo Morgenthau, grande parte dos US$ 3 bilhões teriam saído da região da Tríplice Fronteira, entre Brasil, Argentina e Paraguai, e que os fundos chegaram ao banco nova-iorquino através de uma empresa de Montevidéu dedicada a transferências financeiras.
A partir de Nova York, os fundos teriam sido enviados a vários lugares do Oriente Médio, como Riad (Arábia Saudita), Beirute (Líbano) e Ramala (Cisjordânia), onde serviram para reforçar as finanças do Hizbollah e do Hamas, além da Al Qaeda.
"Não posso encontrar e prender Osama bin Laden, mas posso tentar cortar suas fontes financeiras", disse Morgenthau, que prevê que nos "próximos dias" será concluída sua investigação, que durou três anos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a rede Al Qaeda
Leia o que já foi publicado sobre terrorismo
Rede de financiamento ao terror teria divisão no Brasil
Publicidade
A promotoria de Nova York desarticulou uma operação financeira na qual US$ 3 bilhões procedentes do Brasil e de outros países sul-americanos teriam sido transferidos à rede terrorista Al Qaeda e a outros grupos terroristas no Oriente Médio, informou o jornal "The New York Post".
O promotor do distrito de Manhattan, Robert Morgenthau, disse ao jornal que pedirá que os dois maiores bancos de Nova York --cujos nomes não quis revelar-- sejam multados devido a seu envolvimento no esquema, que teria sido operado durante dois anos.
Segundo Morgenthau, grande parte dos US$ 3 bilhões teriam saído da região da Tríplice Fronteira, entre Brasil, Argentina e Paraguai, e que os fundos chegaram ao banco nova-iorquino através de uma empresa de Montevidéu dedicada a transferências financeiras.
A partir de Nova York, os fundos teriam sido enviados a vários lugares do Oriente Médio, como Riad (Arábia Saudita), Beirute (Líbano) e Ramala (Cisjordânia), onde serviram para reforçar as finanças do Hizbollah e do Hamas, além da Al Qaeda.
"Não posso encontrar e prender Osama bin Laden, mas posso tentar cortar suas fontes financeiras", disse Morgenthau, que prevê que nos "próximos dias" será concluída sua investigação, que durou três anos.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice