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06/04/2006
-
09h48
da Efe, em Lima
O candidato nacionalista à presidência do Peru, Ollanta Humala, pediu votos aos eleitores indecisos para vencer no primeiro turno e transformar o país, em seu último comício em Lima realizado nesta quarta-feira.
Cerca de 10 mil seguidores foram à praça dos Héroes Navales de Lima para aclamar o ex-comandante, que pediu o apoio de todos os peruanos, um dia antes do encerramento da campanha para as eleições de domingo (9).
Segundo as pesquisas de intenções de voto, a três dias das eleições presidenciais e legislativas, os indecisos representam aproximadamente 25% do eleitorado.
Humala também pediu apoio para "toda a família nacionalista", em referência aos candidatos de seu partido, a União pelo Peru, ao Congresso.
O primeiro colocado nas pesquisas planeja convocar uma Assembléia Constituinte e elaborar uma nova Carta Magna para substituir a aprovada em 1993 pelo governo do ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000).
"Futuro"
Visivelmente cansado, conseqüência de uma longa campanha na qual percorreu boa parte do país, o candidato pediu aos eleitores que não entreguem o futuro de seus filhos 'aos políticos tradicionais que estão moralmente corrompidos'.
Humala aprofundou sua mensagem nacionalista e voltou a lembrar que se eleito revisará os contratos das empresas estrangeiras, "que não pagam impostos e desrespeitam o meio ambiente no país".
O nacionalista passou por uma prova de fogo em Lima, já que este é o reduto de sua principal adversária, a conservadora Lourdes Flores, segunda colocada nas pesquisas.
Críticas
Flores realizou um comício em Ica, ao sul de Lima, onde criticou Humala por ter dito que, se eleita, seu governo não completaria um ano.
A candidata da União Nacional disse que o projeto de seu oponente "não tem futuro e é fruto da improvisação e da violência", o que, na sua opinião, gerará "caos, crise e desemprego".
O ex-presidente Alan García (1985-1990) viajou para as províncias de Juliaca e Puno, na fronteira com a Bolívia, onde prometeu criar uma zona franca e estimular a criação de alpacas [mamíferos semelhantes às lhamas].
Humala encerra nesta quinta-feira sua campanha na cidade de Arequipa, um de seus redutos, enquanto Flores estará em Lima, assim como Alan García-- o terceiro na disputa pela Presidência.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ollanta Humala
Leia o que já foi publicado sobre eleições no Peru
Humala apela para indecisos para vencer no primeiro turno no Peru
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O candidato nacionalista à presidência do Peru, Ollanta Humala, pediu votos aos eleitores indecisos para vencer no primeiro turno e transformar o país, em seu último comício em Lima realizado nesta quarta-feira.
Cerca de 10 mil seguidores foram à praça dos Héroes Navales de Lima para aclamar o ex-comandante, que pediu o apoio de todos os peruanos, um dia antes do encerramento da campanha para as eleições de domingo (9).
AP |
Ollanta Humala, favorito em eleições no Peru, pede votos de indecisos no pleito de domingo |
Humala também pediu apoio para "toda a família nacionalista", em referência aos candidatos de seu partido, a União pelo Peru, ao Congresso.
O primeiro colocado nas pesquisas planeja convocar uma Assembléia Constituinte e elaborar uma nova Carta Magna para substituir a aprovada em 1993 pelo governo do ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000).
"Futuro"
Visivelmente cansado, conseqüência de uma longa campanha na qual percorreu boa parte do país, o candidato pediu aos eleitores que não entreguem o futuro de seus filhos 'aos políticos tradicionais que estão moralmente corrompidos'.
Humala aprofundou sua mensagem nacionalista e voltou a lembrar que se eleito revisará os contratos das empresas estrangeiras, "que não pagam impostos e desrespeitam o meio ambiente no país".
O nacionalista passou por uma prova de fogo em Lima, já que este é o reduto de sua principal adversária, a conservadora Lourdes Flores, segunda colocada nas pesquisas.
Críticas
Flores realizou um comício em Ica, ao sul de Lima, onde criticou Humala por ter dito que, se eleita, seu governo não completaria um ano.
A candidata da União Nacional disse que o projeto de seu oponente "não tem futuro e é fruto da improvisação e da violência", o que, na sua opinião, gerará "caos, crise e desemprego".
O ex-presidente Alan García (1985-1990) viajou para as províncias de Juliaca e Puno, na fronteira com a Bolívia, onde prometeu criar uma zona franca e estimular a criação de alpacas [mamíferos semelhantes às lhamas].
Humala encerra nesta quinta-feira sua campanha na cidade de Arequipa, um de seus redutos, enquanto Flores estará em Lima, assim como Alan García-- o terceiro na disputa pela Presidência.
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