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07/04/2006
-
12h41
da Folha Online
Segunda colocada na disputa presidencial no Peru, a direitista Lourdes Flores, da União Nacional, permaneceu na oposição durante o atual governo de Alejandro Toledo, embora tenha apoiado algumas de suas medidas econômicas.
Em recentes pesquisas de intenção de voto, Flores aparece com 26% das intenções de voto, atrás apenas do nacionalista Ollanta Humala, que conta com 32% do apoio da população.
Flores entrou para a política aos 18 anos, ao integrar o Partido Popular Cristão (PPC), formação conservadora. Ela foi assistente de Enrique Elías Larosa, que se tornou ministro da Justiça.
Em 1990, elegeu-se deputada em Lima, com mais de 250 mil votos. Em 1992, foi uma forte opositora ao golpe dado por Alberto Fujimori (1990-2000), denunciando sua cidadania japonesa e se opondo às atividade de Vladimiro Montesinos [ex-chefe do serviço de inteligência peruano durante o governo Fujimori], atualmente preso.
Em 2000, Flores liderou o PPC na formação de uma coalizão nacional com o Partido de Renovação e com o Partido de Solidariedade Nacional. Em 2001, se candidatou à Presidência, mas ficou em terceiro lugar, por uma diferença de apenas 1% dos votos.
Formação
Nascida em Lima, em outubro de 1959,Flores estudou no Colégio Reyna de Los Angeles, se formou em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Peru. Ela também fez doutorado pela Universidade Complutense de Madri.
Como advogada, especializou-se em direito empresarial e civil. Em 1992, participou do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
Posteriormente, tornou-se docente de Direito Comercial na Pontifícia Universidade Católica do Peru e na Universidade de Lima.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ollanta Humala
Leia o que já foi publicado sobre Lourdes Flores
Leia o que já foi publicado sobre Alan García
Leia o que já foi publicado sobre as eleições peruanas
Flores fez oposição durante atual governo no Peru
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Segunda colocada na disputa presidencial no Peru, a direitista Lourdes Flores, da União Nacional, permaneceu na oposição durante o atual governo de Alejandro Toledo, embora tenha apoiado algumas de suas medidas econômicas.
Em recentes pesquisas de intenção de voto, Flores aparece com 26% das intenções de voto, atrás apenas do nacionalista Ollanta Humala, que conta com 32% do apoio da população.
04.abr.2006/Reuters |
Lourdes Flores, candidato à Presidência do Peru |
Em 1990, elegeu-se deputada em Lima, com mais de 250 mil votos. Em 1992, foi uma forte opositora ao golpe dado por Alberto Fujimori (1990-2000), denunciando sua cidadania japonesa e se opondo às atividade de Vladimiro Montesinos [ex-chefe do serviço de inteligência peruano durante o governo Fujimori], atualmente preso.
Em 2000, Flores liderou o PPC na formação de uma coalizão nacional com o Partido de Renovação e com o Partido de Solidariedade Nacional. Em 2001, se candidatou à Presidência, mas ficou em terceiro lugar, por uma diferença de apenas 1% dos votos.
Formação
Nascida em Lima, em outubro de 1959,Flores estudou no Colégio Reyna de Los Angeles, se formou em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Peru. Ela também fez doutorado pela Universidade Complutense de Madri.
Como advogada, especializou-se em direito empresarial e civil. Em 1992, participou do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
Posteriormente, tornou-se docente de Direito Comercial na Pontifícia Universidade Católica do Peru e na Universidade de Lima.
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