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08/04/2006
-
14h41
da France Presse, em Bagdá
Autoridades americanas afirmaram neste sábado no Iraque que "ainda há muito trabalho para fazer" no país árabe três anos depois da queda de Saddam Hussein.
Numa declaração conjunta, o embaixador Zalmay Khalilzad e o general George Casey, chefe da Força Multinacional no Iraque, disseram que "apesar dos enormes progressos realizados, ainda há muito trabalho para fazer" neste país assolado pela violência.
"O aniversário do dia em que o Iraque obteve sua liberdade [em 9 de abril de 2003] é uma ocasião para refletir sobre o que se passou e o que se deve fazer", acrescentaram no comunicado.
Os dois dirigentes pediram aos políticos iraquianos que formassem "um governo competente ao serviço do Iraque e dos iraquianos" e insistiram nas necessidades de "pôr um fim à violência inter-religiosa" e de levar a população a "confiar em seus líderes e em suas instituições".
"Temos que seguir ajudando os iraquianos a instaurar uma democracia forte e estável", afirmaram.
"Apesar do reaparecimento das tensões inter-religiosas depois do atentado no mausoléu xiita de Samarra em fevereiro, os líderes iraquianos e as forças de segurança se uniram. O governo lançou um apelo à calma e as forças da ordem instalaram um esquema de segurança nas zonas importantes", finalizaram.
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EUA afirmam que "ainda há muito trabalho para fazer" no Iraque
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Autoridades americanas afirmaram neste sábado no Iraque que "ainda há muito trabalho para fazer" no país árabe três anos depois da queda de Saddam Hussein.
Numa declaração conjunta, o embaixador Zalmay Khalilzad e o general George Casey, chefe da Força Multinacional no Iraque, disseram que "apesar dos enormes progressos realizados, ainda há muito trabalho para fazer" neste país assolado pela violência.
"O aniversário do dia em que o Iraque obteve sua liberdade [em 9 de abril de 2003] é uma ocasião para refletir sobre o que se passou e o que se deve fazer", acrescentaram no comunicado.
Os dois dirigentes pediram aos políticos iraquianos que formassem "um governo competente ao serviço do Iraque e dos iraquianos" e insistiram nas necessidades de "pôr um fim à violência inter-religiosa" e de levar a população a "confiar em seus líderes e em suas instituições".
"Temos que seguir ajudando os iraquianos a instaurar uma democracia forte e estável", afirmaram.
"Apesar do reaparecimento das tensões inter-religiosas depois do atentado no mausoléu xiita de Samarra em fevereiro, os líderes iraquianos e as forças de segurança se uniram. O governo lançou um apelo à calma e as forças da ordem instalaram um esquema de segurança nas zonas importantes", finalizaram.
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