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09/04/2006
-
04h56
da Ansa, de Santiago
Parlamentares chilenos declararam que a eventual vitória de Ollanta Humala na eleição presidencial peruana, que acontecerá domingo, pode complicar as relações entre Lima e Santiago.
O deputado socialista Marcelo Díaz, membro da Comissão de Relações Exteriores, assegurou que, diferentemente da candidata Lourdes Flores, que mantém vínculos políticos com setores chilenos, Humala gera inquietação.
Para Díaz, o "anti-chilenismo" usado por Humala na campanha eleitoral deve ficar de lado se for eleito presidente, "porque quando se assume uma responsabilidade de Estado, deve-se primar pela interlocução positiva e apontar para a integração, e não pelo confronto".
O deputado democrata-cristão Renán Fuentealba afirmou que o candidato que for eleito deve "esfriar a cabeça" e ver que "tem uma excelente oportunidade de aprofundar os vínculos" com o Chile.
O parlamentar da direitista União Democrata Independente, Marcelo Forni, sustentou que a eleição de Humala pode tornar complexa a situação com o Chile.
"Tomara que, se for investido presidente, entenda que convém manter uma boa relação com os vizinhos. No entanto, a história das relações diplomáticas demonstra que é um recurso que se emprega em épocas de pouca popularidade, o que é preocupante", disse Forni.
O deputado do Partido Socialista, Ivan Paredes, se disse preocupado com a ênfase dada ao "anti-chilenismo", o que "rende muito nas campanhas políticas".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ollanta Humala
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Chile prevê tensão diplomática se Humala vencer no Peru
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Parlamentares chilenos declararam que a eventual vitória de Ollanta Humala na eleição presidencial peruana, que acontecerá domingo, pode complicar as relações entre Lima e Santiago.
O deputado socialista Marcelo Díaz, membro da Comissão de Relações Exteriores, assegurou que, diferentemente da candidata Lourdes Flores, que mantém vínculos políticos com setores chilenos, Humala gera inquietação.
Para Díaz, o "anti-chilenismo" usado por Humala na campanha eleitoral deve ficar de lado se for eleito presidente, "porque quando se assume uma responsabilidade de Estado, deve-se primar pela interlocução positiva e apontar para a integração, e não pelo confronto".
O deputado democrata-cristão Renán Fuentealba afirmou que o candidato que for eleito deve "esfriar a cabeça" e ver que "tem uma excelente oportunidade de aprofundar os vínculos" com o Chile.
O parlamentar da direitista União Democrata Independente, Marcelo Forni, sustentou que a eleição de Humala pode tornar complexa a situação com o Chile.
"Tomara que, se for investido presidente, entenda que convém manter uma boa relação com os vizinhos. No entanto, a história das relações diplomáticas demonstra que é um recurso que se emprega em épocas de pouca popularidade, o que é preocupante", disse Forni.
O deputado do Partido Socialista, Ivan Paredes, se disse preocupado com a ênfase dada ao "anti-chilenismo", o que "rende muito nas campanhas políticas".
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