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09/04/2006
-
15h41
da France Presse, em Teerã
As autoridades iranianas condenaram neste domingo a "guerra psicológica" praticada pelos Estados Unidos em função das informações da imprensa americana sobre a possibilidade de Washington realizar ataques militares contra o Irã para que Teerã desista de seu programa nuclear.
Segundo o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Hamid Reza Assefi, essa "guerra psicológica se deve à cólera e à impotência dos Estados Unidos".
Vários jornais americanos publicaram nos últimos dias que a administração de George W. Bush examina a realização de ataques militares contra as instalações nucleares iranianas.
No entanto, o "Washington Post" assinalou neste domingo que não estão previstos ataques a curto prazo, mas que estas ações constituem uma opção possível que os dirigentes americanos usam como ameaça para convencer os iranianos sobre a seriedade de suas intenções.
O Pentágono e a CIA (agência de inteligência dos EUA) estudam possíveis objetivos iranianos como a fábrica de enriquecimento de urânio de Natanz e as instalações de conversão de urânio de Ispahan, segundo o jornal, citando analistas americanos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o programa nuclear iraniano
Irã condena "guerra psicológica" dos Estados Unidos
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As autoridades iranianas condenaram neste domingo a "guerra psicológica" praticada pelos Estados Unidos em função das informações da imprensa americana sobre a possibilidade de Washington realizar ataques militares contra o Irã para que Teerã desista de seu programa nuclear.
Segundo o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Hamid Reza Assefi, essa "guerra psicológica se deve à cólera e à impotência dos Estados Unidos".
Vários jornais americanos publicaram nos últimos dias que a administração de George W. Bush examina a realização de ataques militares contra as instalações nucleares iranianas.
No entanto, o "Washington Post" assinalou neste domingo que não estão previstos ataques a curto prazo, mas que estas ações constituem uma opção possível que os dirigentes americanos usam como ameaça para convencer os iranianos sobre a seriedade de suas intenções.
O Pentágono e a CIA (agência de inteligência dos EUA) estudam possíveis objetivos iranianos como a fábrica de enriquecimento de urânio de Natanz e as instalações de conversão de urânio de Ispahan, segundo o jornal, citando analistas americanos.
Especial
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