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13/04/2006
-
01h46
da Efe, em Lima
A vaga do ex-presidente peruano Alan García no segundo turno das eleições no Peru "é irreversível", afirmou nesta quinta-feira o secretário-geral do Partido Aprista Peruano, Jorge Del Castillo.
Com 88,6% dos votos apurados oficialmente, o centro-esquerdista García aparece com 24,43%, seguido pela conservadora Lourdes Flores, da aliança União Nacional, com 23,32%.
Os dois candidatos disputam uma vaga no segundo turno, para enfrentar o nacionalista Ollanta Humala, da União pelo Peru, que até o momento tem 31% dos votos.
Del Castillo disse que seu partido fez projeções das atas que ainda vão ser contabilizadas pelo ONPE (Escritório Nacional de Processos Eleitorais) e de 8% das que foram impugnadas, chegando à conclusão de que "a tendência não mudará".
"Para cada voto em Lourdes Flores no Exterior, temos dois para Alan García na zona rural peruana", explicou.
O porta-voz denunciou que em Miami (EUA) e Milão (Itália), a lei eleitoral foi violada no último domingo (9). Segundo ele, partidários da União Nacional fizeram propaganda política nas duas cidades.
O dirigente mostrou um vídeo em que supostos membros da aliança conservadora entregavam cartões telefônicos com propaganda eleitoral aos eleitores de Miami, assim como uma suposta permissão solicitada às autoridades de Milão pelo peruano Luis Alfredo Camt, para distribuir propaganda da União Nacional.
O congressista pediu a anulação das urnas das duas cidades.
Lourdes Flores comentou que o partido de García "pretende anular as urnas nos lugares onde perdeu". Ela pediu que a justiça eleitoral fique "atenta".
"É preciso ter muita paciência e serenidade até a contagem do último voto", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no Peru
Apristas já vêem García no segundo turno das eleições peruanas
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A vaga do ex-presidente peruano Alan García no segundo turno das eleições no Peru "é irreversível", afirmou nesta quinta-feira o secretário-geral do Partido Aprista Peruano, Jorge Del Castillo.
Com 88,6% dos votos apurados oficialmente, o centro-esquerdista García aparece com 24,43%, seguido pela conservadora Lourdes Flores, da aliança União Nacional, com 23,32%.
Os dois candidatos disputam uma vaga no segundo turno, para enfrentar o nacionalista Ollanta Humala, da União pelo Peru, que até o momento tem 31% dos votos.
Del Castillo disse que seu partido fez projeções das atas que ainda vão ser contabilizadas pelo ONPE (Escritório Nacional de Processos Eleitorais) e de 8% das que foram impugnadas, chegando à conclusão de que "a tendência não mudará".
"Para cada voto em Lourdes Flores no Exterior, temos dois para Alan García na zona rural peruana", explicou.
O porta-voz denunciou que em Miami (EUA) e Milão (Itália), a lei eleitoral foi violada no último domingo (9). Segundo ele, partidários da União Nacional fizeram propaganda política nas duas cidades.
O dirigente mostrou um vídeo em que supostos membros da aliança conservadora entregavam cartões telefônicos com propaganda eleitoral aos eleitores de Miami, assim como uma suposta permissão solicitada às autoridades de Milão pelo peruano Luis Alfredo Camt, para distribuir propaganda da União Nacional.
O congressista pediu a anulação das urnas das duas cidades.
Lourdes Flores comentou que o partido de García "pretende anular as urnas nos lugares onde perdeu". Ela pediu que a justiça eleitoral fique "atenta".
"É preciso ter muita paciência e serenidade até a contagem do último voto", disse.
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