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14/04/2006
-
18h55
da Folha Online
O papa Bento 16 refletiu sobre o sofrimento da humanidade através dos séculos enquanto fazia a procissão da via-crucis no Coliseu, em Roma, nesta sexta-feira. Ele retomou a tradição papal à qual o papa João Paulo 2º teve que renunciar, no ano passado, por conta da fragilidade de sua saúde.
Bento 16 comparou o sofrimento de Jesus na crucificação à de toda a humanidade ao longo da história, uma história em que os bons são humilhados, os mansos, agredidos, os honestos, esmagados, e os puros de coração, continuamente ridicularizados. Bento 16, que completa 79 anos no domingo de Páscoa, moveu-se rapidamente pelas ruínas do Coliseu segurando uma cruz fina, de madeira escura, e a entregou ao cardeal Camillo Ruini, vigário de Roma.
"No espelho da cruz nós vemos todo o sofrimento da humanidade hoje. Nós vemos o sofrimento de bebês abandonados, as ameaças à família, a divisão do mundo, do orgulho, dos ricos, da miséria de quem sofre de fome e de sede", disse Bento 16 aos milhares de peregrinos e turistas que acompanhavam a celebração segurando velas. O papa conclamou os fiéis a colocarem limites para o mal no mundo.
Em Jerusalém, milhares de peregrinos lotaram as ruas, percorrendo novamente o caminho que Jesus fez até a crucificação. A procissão terminou na igreja do Santo Sepulcro, que marca o lugar onde Cristo foi crucificado.
Católicos do mundo inteiro realizam rituais para marcar a Sexta-Feira Santa. Nas Filipinas, pelo menos sete devotos foram crucificados durante a encenação anual das últimas horas de Jesus Cristo, ritual ao qual os líderes religiosos do país se opõem mas que persiste como uma das mais esperadas atrações de verão da vila de San Pedro Cutud, que fica a 70 quilômetros da capital Manila.
Com agências internacionais
Papa fala do sofrimento da humanidade na procissão da via-crucis
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O papa Bento 16 refletiu sobre o sofrimento da humanidade através dos séculos enquanto fazia a procissão da via-crucis no Coliseu, em Roma, nesta sexta-feira. Ele retomou a tradição papal à qual o papa João Paulo 2º teve que renunciar, no ano passado, por conta da fragilidade de sua saúde.
Bento 16 comparou o sofrimento de Jesus na crucificação à de toda a humanidade ao longo da história, uma história em que os bons são humilhados, os mansos, agredidos, os honestos, esmagados, e os puros de coração, continuamente ridicularizados. Bento 16, que completa 79 anos no domingo de Páscoa, moveu-se rapidamente pelas ruínas do Coliseu segurando uma cruz fina, de madeira escura, e a entregou ao cardeal Camillo Ruini, vigário de Roma.
"No espelho da cruz nós vemos todo o sofrimento da humanidade hoje. Nós vemos o sofrimento de bebês abandonados, as ameaças à família, a divisão do mundo, do orgulho, dos ricos, da miséria de quem sofre de fome e de sede", disse Bento 16 aos milhares de peregrinos e turistas que acompanhavam a celebração segurando velas. O papa conclamou os fiéis a colocarem limites para o mal no mundo.
Em Jerusalém, milhares de peregrinos lotaram as ruas, percorrendo novamente o caminho que Jesus fez até a crucificação. A procissão terminou na igreja do Santo Sepulcro, que marca o lugar onde Cristo foi crucificado.
Católicos do mundo inteiro realizam rituais para marcar a Sexta-Feira Santa. Nas Filipinas, pelo menos sete devotos foram crucificados durante a encenação anual das últimas horas de Jesus Cristo, ritual ao qual os líderes religiosos do país se opõem mas que persiste como uma das mais esperadas atrações de verão da vila de San Pedro Cutud, que fica a 70 quilômetros da capital Manila.
Com agências internacionais
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