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15/04/2006
-
22h39
da France Presse, em Londres
O vencedor das eleições legislativas italianas, Romano Prodi, deseja formar um núcleo duro entre os países da União Européia que defendem uma maior integração no bloco, segundo informações da edição de domingo do jornal britânico "Sunday Times".
"Precisamos de um relacionamento forte não apenas com a França e a Alemanha, mas também com o chamado grupo dos seis, integrado por países como a Bélgica e Luxemburgo", declarou o líder da coalizão de centro-esquerda, que venceu por pequena margem de votos o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.
Prodi, ex-primeiro-ministro italiano que também presidiu a Comissão Européia entre 1999 e 2004, disse que é prioritário criar uma aliança entre "os países com maior determinação por uma política comum européia".
Em relação a esse núcleo duro de países mais comprometidas com a integração européia, o líder italiano afirmou que "será difícil" incluir o Reino Unido porque "o Reino Unido decidiu não realizar o referendo sobre a Constituição Européia e evidentemente acredita em uma política mais independente em relação à União Européia".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Romano Prodi
Prodi quer formar núcleo duro com outros países da União Européia
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O vencedor das eleições legislativas italianas, Romano Prodi, deseja formar um núcleo duro entre os países da União Européia que defendem uma maior integração no bloco, segundo informações da edição de domingo do jornal britânico "Sunday Times".
"Precisamos de um relacionamento forte não apenas com a França e a Alemanha, mas também com o chamado grupo dos seis, integrado por países como a Bélgica e Luxemburgo", declarou o líder da coalizão de centro-esquerda, que venceu por pequena margem de votos o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.
Prodi, ex-primeiro-ministro italiano que também presidiu a Comissão Européia entre 1999 e 2004, disse que é prioritário criar uma aliança entre "os países com maior determinação por uma política comum européia".
Em relação a esse núcleo duro de países mais comprometidas com a integração européia, o líder italiano afirmou que "será difícil" incluir o Reino Unido porque "o Reino Unido decidiu não realizar o referendo sobre a Constituição Européia e evidentemente acredita em uma política mais independente em relação à União Européia".
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