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18/04/2006
-
22h47
da Efe, em Lima
O candidato a presidente mais votado no Peru, Ollanta Humala, se mostrou disposto a aceitar acordos com outras forças políticas, desde que baseados em sua proposta nacionalista.
Humala vai disputar o segundo turno das eleições com o ex-presidente Alan García ou a conservadora Lourdes Flores, que ainda disputam a vaga, faltando apurar 9,26% dos votos.
"Não falamos de casamentos nem de alianças políticas", esclareceu Humala em entrevista à rádio CPN. Na sua opinião, isso não funcionou no atual governo, de Alejandro Toledo.
Humala explicou que pretende apenas abrir as portas a quem quiser apoiar as iniciativas do seu partido, o União pelo Peru. "Devemos aceitar as propostas que enriqueçam o nosso projeto de desenvolvimento nacional", acrescentou o candidato.
Mas Humala deixou claro que a essência nacionalista não será negociada. Ele citou a revisão dos contratos de empresas que não pagam impostos de renda como exemplo de assuntos "fora de hora". "Abrindo mão disso, mudaríamos nosso programa de governo", disse Humala.
Sobre a promessa de elaborar uma nova Constituição, ele ressaltou que sua idéia inicial era convocar uma Assembléia Constituinte.
Hoje, porém, reconheceu que "podem surgir outras propostas" porque "o importante é não perder o objetivo".
Com 90,74% dos votos apurados, o Escritório Nacional de Processos Eleitorais dá 30,85% a Humala, seguido por Alan García, com 24,32%, e Lourdes Flores, com 23,58%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições no Peru
Humala pode aceitar acordos com outros partidos peruanos
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O candidato a presidente mais votado no Peru, Ollanta Humala, se mostrou disposto a aceitar acordos com outras forças políticas, desde que baseados em sua proposta nacionalista.
Humala vai disputar o segundo turno das eleições com o ex-presidente Alan García ou a conservadora Lourdes Flores, que ainda disputam a vaga, faltando apurar 9,26% dos votos.
"Não falamos de casamentos nem de alianças políticas", esclareceu Humala em entrevista à rádio CPN. Na sua opinião, isso não funcionou no atual governo, de Alejandro Toledo.
Humala explicou que pretende apenas abrir as portas a quem quiser apoiar as iniciativas do seu partido, o União pelo Peru. "Devemos aceitar as propostas que enriqueçam o nosso projeto de desenvolvimento nacional", acrescentou o candidato.
Mas Humala deixou claro que a essência nacionalista não será negociada. Ele citou a revisão dos contratos de empresas que não pagam impostos de renda como exemplo de assuntos "fora de hora". "Abrindo mão disso, mudaríamos nosso programa de governo", disse Humala.
Sobre a promessa de elaborar uma nova Constituição, ele ressaltou que sua idéia inicial era convocar uma Assembléia Constituinte.
Hoje, porém, reconheceu que "podem surgir outras propostas" porque "o importante é não perder o objetivo".
Com 90,74% dos votos apurados, o Escritório Nacional de Processos Eleitorais dá 30,85% a Humala, seguido por Alan García, com 24,32%, e Lourdes Flores, com 23,58%.
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