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20/04/2006
-
11h56
da Ansa, em Roma
da Folha Online
A OMS (Organização Mundial de Saúde) calcula que, na Europa, o consumo de bebidas alcoólicas per capita seja o dobro em relação à média mundial, assim como a ocorrência de doenças relacionadas ao álcool --que é o terceiro fator de risco de morte [principalmente entre jovens], depois da hipertensão e do fumo.
Ainda de acordo com os dados da OMS, "os homens apresentam mortalidade e ocorrência de doenças ligadas ao álcool maiores do que as mulheres. Os jovens são particularmente atingidos, sendo que mais de um terço da ocorrência de doenças nos homens e cerca de 14% nas mulheres, entre com idades entre 15 e 30 anos, é resultado do consumo de álcool".
As mulheres européias representam de 20% a 30% do consumo total de álcool na Europa, a taxa mais alta do mundo.
Calcula-se que a mortalidade ligada ao álcool tenha aumentado em cerca de 15% entre 2000 e 2002, e atualmente represente 6,3% de todas as causas de morte na região européia.
Estes dados foram apresentados pela OMS em uma reunião organizada nesta quinta-feira em Roma pelo Instituto Superior de Saúde (ISS), em ocasião da quinta edição da Jornada pela Prevenção do Alcoolismo.
O consumo de álcool na Europa setentrional e oriental atingiu um nível elevado e continua a aumentar, enquanto o consumo na Europa sul-ocidental parece se estabilizar após a diminuição registrada nos últimos dez anos.
Os efeitos negativos do álcool parecem ainda mais nítidos quando somados à pobreza e à desnutrição, informa a OMS.
A organização propõe algumas políticas para a contenção deste problema nos Estados membros da União Européia no documento Saúde 21, segundo o qual até 2015 os efeitos negativos para a saúde derivados do tabaco, do álcool e das drogas deverão sofrer uma redução significativa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre bebidas alcoólicas
Europa lidera consumo de bebidas alcoólicas em todo o mundo
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da Folha Online
A OMS (Organização Mundial de Saúde) calcula que, na Europa, o consumo de bebidas alcoólicas per capita seja o dobro em relação à média mundial, assim como a ocorrência de doenças relacionadas ao álcool --que é o terceiro fator de risco de morte [principalmente entre jovens], depois da hipertensão e do fumo.
Ainda de acordo com os dados da OMS, "os homens apresentam mortalidade e ocorrência de doenças ligadas ao álcool maiores do que as mulheres. Os jovens são particularmente atingidos, sendo que mais de um terço da ocorrência de doenças nos homens e cerca de 14% nas mulheres, entre com idades entre 15 e 30 anos, é resultado do consumo de álcool".
As mulheres européias representam de 20% a 30% do consumo total de álcool na Europa, a taxa mais alta do mundo.
Calcula-se que a mortalidade ligada ao álcool tenha aumentado em cerca de 15% entre 2000 e 2002, e atualmente represente 6,3% de todas as causas de morte na região européia.
Estes dados foram apresentados pela OMS em uma reunião organizada nesta quinta-feira em Roma pelo Instituto Superior de Saúde (ISS), em ocasião da quinta edição da Jornada pela Prevenção do Alcoolismo.
O consumo de álcool na Europa setentrional e oriental atingiu um nível elevado e continua a aumentar, enquanto o consumo na Europa sul-ocidental parece se estabilizar após a diminuição registrada nos últimos dez anos.
Os efeitos negativos do álcool parecem ainda mais nítidos quando somados à pobreza e à desnutrição, informa a OMS.
A organização propõe algumas políticas para a contenção deste problema nos Estados membros da União Européia no documento Saúde 21, segundo o qual até 2015 os efeitos negativos para a saúde derivados do tabaco, do álcool e das drogas deverão sofrer uma redução significativa.
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