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21/04/2006
-
19h04
da France Presse, em Porto Príncipe
A segunda rodada das eleições legislativas no Haiti foi encerrada nesta sexta-feira com baixa taxa de participação -- apenas 15% do eleitorado --e episódios de violência que deixaram um morto no norte do país.
A morte aconteceu em Gran Salina, onde confrontos entre integrantes de dois partidos levaram o governo a anular o pleito na cidade. Ao menos dez pessoas foram detidas, segundo a ONU.
A violência aconteceu apesar do esquema de segurança preparado pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), que mobilizou cerca de 9.500 capacetes azuis para o segundo turno das eleições, segundo o general brasileiro José Elito Siqueira, que comanda as tropas.
De acordo com José Elito, foram utilizados helicópteros e veículos da Missão para o transporte do material eleitoral nas regiões de difícil acesso.
A Minustah havia também organizado fóruns de discussão entre candidatos e eleitores, para aumentar o interesse da população por estas eleições.
Votos
Cerca de 3,5 milhões de haitianos foram convocados para eleger um novo parlamento no processo eleitoral que marca o fim da transição política nesta república caribenha.
Durante o primeiro turno das eleições (presidencial e parlamentares) no dia 7 de fevereiro, foram eleitos apenas dois legisladores em mais de mil candidatos.
O ex-presidente René Preval, vencedor das eleições presidenciais, prestará juramento no dia 14 de maio diante dos novos congressistas antes de assumir suas funções.
Para o segundo turno das legislativas, os haitianos devem eleger 30 senadores entre 60 candidatos e 97 deputados entre 194.
Desde a sua vitória nas urnas, o presidente René Preval tem se esforçado em buscar um consenso para dirigir o país mais pobre do continente americano. Após ter conversado com alguns de seus antigos adversários, propôs um plano de governo para os próximos 25 anos.
Com as eleições, encerra-se o ciclo provisório da política haitiana, iniciado com a queda do ex-presidente Jean-Bertrand Aristide, em 2004, e sua saída do país, que esteve à beira de uma guerra civil.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições no Haiti
Violência em eleições causa uma morte e dez prisões no Haiti
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A segunda rodada das eleições legislativas no Haiti foi encerrada nesta sexta-feira com baixa taxa de participação -- apenas 15% do eleitorado --e episódios de violência que deixaram um morto no norte do país.
A morte aconteceu em Gran Salina, onde confrontos entre integrantes de dois partidos levaram o governo a anular o pleito na cidade. Ao menos dez pessoas foram detidas, segundo a ONU.
A violência aconteceu apesar do esquema de segurança preparado pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), que mobilizou cerca de 9.500 capacetes azuis para o segundo turno das eleições, segundo o general brasileiro José Elito Siqueira, que comanda as tropas.
De acordo com José Elito, foram utilizados helicópteros e veículos da Missão para o transporte do material eleitoral nas regiões de difícil acesso.
A Minustah havia também organizado fóruns de discussão entre candidatos e eleitores, para aumentar o interesse da população por estas eleições.
Votos
Cerca de 3,5 milhões de haitianos foram convocados para eleger um novo parlamento no processo eleitoral que marca o fim da transição política nesta república caribenha.
Durante o primeiro turno das eleições (presidencial e parlamentares) no dia 7 de fevereiro, foram eleitos apenas dois legisladores em mais de mil candidatos.
O ex-presidente René Preval, vencedor das eleições presidenciais, prestará juramento no dia 14 de maio diante dos novos congressistas antes de assumir suas funções.
Para o segundo turno das legislativas, os haitianos devem eleger 30 senadores entre 60 candidatos e 97 deputados entre 194.
Desde a sua vitória nas urnas, o presidente René Preval tem se esforçado em buscar um consenso para dirigir o país mais pobre do continente americano. Após ter conversado com alguns de seus antigos adversários, propôs um plano de governo para os próximos 25 anos.
Com as eleições, encerra-se o ciclo provisório da política haitiana, iniciado com a queda do ex-presidente Jean-Bertrand Aristide, em 2004, e sua saída do país, que esteve à beira de uma guerra civil.
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