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23/04/2006
-
05h59
da Efe, em Katmandu
As autoridades nepalesas voltaram a impor neste domingo, pelo quarto dia consecutivo, o toque de recolher diurno em Katmandu, capital do país, com o objetivo de diminuir a onda de protestos pela restituição da democracia. A aliança de partidos oposicionistas continua rejeitando a oferta do rei Gyanendra para formar um governo de união nacional.
Cerca de 100 mil pessoas participaram neste sábado de uma manifestação no centro da capital, onde as forças de segurança tentaram frear os manifestantes perto do Palácio Real de Katmandu, residência do rei Gyanendra.
Pelo menos 150 pessoas ficaram feridas durante as manifestações, depois que a polícia respondeu aos protestos com disparos de balas de borracha, gás lacrimogêneo e até armas de fogo.
A oposição segue sem aceitar a oferta do rei de formar um governo de união nacional. Algumas vozes dentro do movimento opositor pedem o fim da monarquia e a instauração de uma República.
Os maoístas, que controlam boa parte do país e acertaram com a oposição em novembro passado uma ação conjunta contra Gyanendra, também rejeitam o plano do rei para reconduzir o país à democracia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Nepal
Capital do Nepal tem quarto dia de toque de recolher
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As autoridades nepalesas voltaram a impor neste domingo, pelo quarto dia consecutivo, o toque de recolher diurno em Katmandu, capital do país, com o objetivo de diminuir a onda de protestos pela restituição da democracia. A aliança de partidos oposicionistas continua rejeitando a oferta do rei Gyanendra para formar um governo de união nacional.
Cerca de 100 mil pessoas participaram neste sábado de uma manifestação no centro da capital, onde as forças de segurança tentaram frear os manifestantes perto do Palácio Real de Katmandu, residência do rei Gyanendra.
Pelo menos 150 pessoas ficaram feridas durante as manifestações, depois que a polícia respondeu aos protestos com disparos de balas de borracha, gás lacrimogêneo e até armas de fogo.
A oposição segue sem aceitar a oferta do rei de formar um governo de união nacional. Algumas vozes dentro do movimento opositor pedem o fim da monarquia e a instauração de uma República.
Os maoístas, que controlam boa parte do país e acertaram com a oposição em novembro passado uma ação conjunta contra Gyanendra, também rejeitam o plano do rei para reconduzir o país à democracia.
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